No dia nacional da Cachaça, comemore com uma cachaça verdadeiramente muzambinhense…
Esta cachaça é fruto de uma paixão que remonta ao ano de 1924, quando o Sr. Lauro Campedelli, fazendeiro da cidade de Muzambinho, no sul do estado de Minas Gerais, instalou em sua fazenda um pequeno alambique para que ele próprio e seus amigos pudessem desfrutar o prazer de uma boa bebida.
Mantendo a tradição, a fazenda Santo Antônio do Campestre, permanece ao longo destes anos, produzindo cachaça artesanal da mais alta qualidade.Esta qualidade é garantida primordialmente pelo cuidado na escolha da cana-de-açúcar, que é plantada na própria fazenda, com a utilização de quatro variedades desenvolvidas especialmente para a produção de cachaça.
O corte é feito manualmente sem que se queime o canavial e a garapa resultante da moagem segue para dornas de fermentação, todas em aço inoxidável, proporcionando alto nível de higiene nesta etapa da produção.
No processo de fabricação inclui-se também a preparação do fermento, que é totalmente natural, sem aditivos de qualquer espécie, o que permite uma fermentação gradual, aflorando todos os componentes essenciais ao bouquet da bebida.
A destilação é feita em alambiques tradicionais de cobre, onde é selecionado apenas o coração da bebida, garantindo assim a sua qualidade única.
A cachaça obtida é envelhecida em tonéis de carvalho por período nunca inferior a 4 anos.
O perfeito controle sobre todas as etapas de fabricação e a estrutura montada para engarrafamento e rotulagem, garantem elevado padrão de higiene e limpeza, resultando em um produto totalmente diferenciado.
Desfrute o sabor inigualável da CACHAÇA EMPÓRIO MUZAMBINHO.
A criação do Dia Nacional da Cachaça, em 2009, é uma iniciativa do Instituto Brasileiro de Cachaça (Ibrac). O 13 de setembro foi escolhido em homenagem à data em que a cachaça foi oficialmente liberada para a fabricação e venda no Brasil, no ano de 1661. Porém, esta legalização só foi possível depois de uma revolta popular, ocorrida no Rio de Janeiro, contra as imposições da Coroa Portuguesa, conhecida como “Revolta da Cachaça”. Até então, a Coroa criava impedimentos para a produção de cachaça no país porque queria que a bebida fosse substituída pela bagaceira, aguardente típico de Portugal.