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Brasil teve quase R$ 25 milhões em notas falsas apreendidas em 2021

Redação9 de abril de 20223min0
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Ao todo, foram 270.971 cédulas falsificadas identificadas e retidas pelo Banco Central no ano passado em todo o país

Ao longo de 2021, quase 271 mil cédulas falsas foram apreendidas em todo o Brasil. Somados os valores das notas, a quantia alcança R$ 24.932.667. Os dados fazem parte da Estatística de Falsificação, relatório elaborado pelo Banco Central. As cédulas preferidas pelos criminosos, de acordo com o documento, são as três de mais alto valor em circulação — R$ 200, R$ 100 e R$ 50.

São Paulo foi o estado com o maior número de cédulas falsas apreendidas: 98.827. Em seguida aparecem Minas Gerais (34.989), Rio de Janeiro (26.266), Paraná (25.934), Rio Grande do Sul (14.322), Santa Catarina (12.473), Goiás (11.610), Distrito Federal (8.572), Pernambuco (5.073) e Espírito Santo (5.055). A lista completa pode ser consultada aqui.

Ao todo, foram 270.971 cédulas falsas identificadas e retidas pelo Banco Central no ano passado. Apesar do número alto, houve uma redução em relação a 2020, quando foram apreendidas 329.492 notas falsas.

Das cédulas falsificadas apreendidas, a de R$ 200 registra crescimento acentuado desde o seu lançamento, em setembro de 2020 — de 4.644 naquele ano (média de 1.161 notas falsas apreendidas por mês) para 104.260 no ano passado (média de 8.688 por mês).

No quadro geral de 2021, no entanto, a nota de R$ 100 aparece no topo da lista de falsificações, com 110.580 apreensões de cédulas das versões antigas e das atuais, chamadas de segunda família. As de R$ 50 aparecem em segundo lugar, com 56.672 apreensões (veja arte abaixo).

Produção

O dinheiro que circula no país é fabricado pela Casa da Moeda do Brasil. Anualmente, o Banco Central define a quantidade de cédulas e moedas a ser produzidas e solicita a impressão à Casa da Moeda.

As cédulas brasileiras têm diversos itens de segurança — a impressão é em papel-moeda, com marcas-d’água, detalhes em alto-relevo, microimpressões e imagens e números fluorescentes ou escondidos. Esses recursos têm como objetivo evitar as falsificações e seguem padrões internacionais.

O nível de sofisticação da falsificação de dinheiro, no entanto, pode se tornar um problema de cifras bilionárias para o país, caso seja necessário fazer atualização das notas. O custo para a produção do dinheiro brasileiro é alto. A Casa da Moeda do Brasil recebeu R$ 146 milhões para produzir 450 milhões de notas de R$ 200 no ano passado.

Fonte: R7

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