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Governo incorpora novos medicamentos ao Farmácia Popular; veja quais

Redação7 de outubro de 20223min0
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Anúncio ocorre em meio à ameaça de corte de 59% no orçamento do programa para 2023, segundo a previsão orçamentária

Em meio à ameaça de corte de 59% no orçamento para o Farmácia Popular em 2023, o Ministério da Saúde anunciou, nesta quinta-feira (06), a incorporação de cinco novos medicamentos no programa para distribuição gratuita à população. Os fármacos são para controle de hipertensão arterial e diabetes e chegam em momento que 62,5% das cidades brasileiras enfrentam falta crônica de remédios ofertados à população.

O dado consta em pesquisa divulgada em setembro pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). Conforme o Ministério, serão incluídos na lista de medicamentos: Besilato de Anlodipino 5 mg, Succinato de Metoprolol 25 mg, Espironolactona 25 mg e Furosemida 40 mg – todos voltados ao controle de pressão. Já o Dapagliflozina 10 mg será oferecido, conforme a pasta, em “modalidade copagamento” para controle de diabete tipo 2 associada às doenças cardiovasculares.

A previsão é que os fármacos já estejam disponíveis até o final de outubro, assegurou o Ministério, que projeta 2,7 milhões beneficiadas com a disponibilização dos novos remédios. Em Belo Horizonte, a unidade de distribuição do Farmácia Popular está localizada na avenida Nossa Senhora de Fátima, nº 2.777, ao lado da estação Carlos Prates, na região Noroeste.

Desabastecimento

A falta medicamentos foi registrada pela CNM nas farmácias básicas de 65,2% dos municípios brasileiros. Entre os medicamentos, há falta de antibióticos do componente básico em 89,4% das cidades que participaram do levantamento e medicamentos para transtornos respiratórios do componente básico em 55,2%.

Outros itens como anti-hipertensivos e medicamentos para controle da diabetes também estavam em falta quando o estudo foi feito em setembro. Em relação ao prazo para normalização dos estoques, 57% das gestões indicaram que não há prazo para abastecimento, enquanto 27% informaram que a regularização dos produtos deve ocorrer entre 30 e 60 dias; já 14,5% dos municípios informaram que não há desabastecimento.

Fonte: O Tempo

Redação


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