São Paulo, 14 de setembro de 2022 – Em 2025, espera-se que mais de um bilhão de mulheres vivenciem uma das fases associadas com a menopausa. Embora a menopausa seja uma parte natural da vida, ela é percebida como um assunto tabu com muitos preconceitos ligados à fertilidade, sexualidade e envelhecimento. Em algumas partes do mundo, a menopausa está associada a doenças ou problemas, e é, muitas vezes, referida de forma sarcástica.
A Essity, líder global em higiene e saúde, escutou mais de duas mil pessoas em todo o Brasil, em seu 1º estudo sobre menopausa e suas etapas, e pôde comprovar a percepção de quem ainda não entrou na menopausa, bem como aqueles que já vivenciam essa fase da vida.
A pesquisa revelou que 69% dizem que a menopausa é um tema tabu, especialmente por estar associada com pessoas velhas, revelando ainda um constrangimento em falar sobre o assunto: 55% que não gostam de falar sobre a “deterioração” do seu corpo e apenas 30% falam ativamente sobre o tema.
Em média, as participantes começaram a sentir os sintomas da menopausa quando tinham 46 anos de idade e associaram aproximadamente cinco sinais/sintomas que acreditavam estar relacionados com ela. Entre as que sentiram algo, 69% tiveram ondas de calor, seguido por 43% com menstruação irregular e 40% irritabilidade. Poucas pessoas sabem, mas especialistas afirmam que existem mais de 30 sintomas associados à menopausa, como secura vaginal, insônia, pele seca e incontinência urinária.
“Importante mencionar que o climatério e a menopausa são fases normais, especialmente pelo aumento da expectativa de vida, que faz com que as pessoas vivam tempo suficiente para passar por todas estas mudanças. Muito se tem investido e estudado para, cada vez mais, entendermos sobre a transição desse período e garantirmos melhor qualidade de vida”, afirma a ginecologista e obstetra, Tania Lai.
Atualmente, as mulheres na faixa dos 50 anos estão muitas, vezes, no auge da sua carreira profissional. A pesquisa revelou que, entre quem já estava na menopausa, 80% encontravam-se empregadas, mas apenas 8% receberam a oportunidade de tirar um período de licença específico. O mesmo estudo, realizado com 5 mil pessoas no Reino Unido apresentou, sobre esse mesmo aspecto, que das 78% que estavam empregadas, 17% puderam tirar um período de licença específico para os sintomas da menopausa.
“Ainda há um grande caminho a ser percorrido em relação a informação e na atuação das empresas com políticas que olhem para as mulheres. São sintomas físicos e emocionais que podem afetar, de alguma forma, a produtividade, e é preciso ter esse olhar”, completa Tania.
“A Essity está empenhada em quebrar as barreiras ao bem-estar, incluindo a menopausa. Ao educar e fornecer produtos e serviços de alta qualidade, queremos conduzir uma conversa positiva sobre o tema. Temos trabalhado com sucesso por muitos anos, apoiando as pessoas em diferentes fases da vida, fornecendo-lhes produtos de cuidados íntimos e produtos para incontinência. Nossa ampla experiência, bom entendimento do cliente e foco na educação nos proporcionam o conhecimento e a capacidade de ampliar nossa participação também nessa etapa da vida, afirma Victor Hernández Albiter, Vice-Presidente de Vendas e Marketing da Essity para o South LATAM.