Cresce nº de mulheres que bebem demais!!!
Dados do Ministério da Saúde, divulgados na última semana, revelaram que o índice de mulheres entre 18 e 24 anos que bebem além do recomendado, cresceu de 14,9% para 18% de 2010 a 2018.
Cientificamente mais suscetíveis aos efeitos do álcool, elas correm um risco maior de desenvolver dependência e estão mais expostas às doenças ligadas ao consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
A publicitária Bia Garbato conhece bem os efeitos do álcool no corpo e na moral. Diagnosticada com Transtorno Bipolar, ela bebia de forma exagerada nos episódios de euforia da doença.
Decidida a dar um fim na situação, Bia procurou ajuda e hoje se realiza com os prazeres da vida sóbria.
“Deixando de beber, conheci o lado bom de estar sóbria. O prazer de ir a uma festa pela música, pelos encontros e pelas conversas que vou lembrar depois”, relata em seu novo livro “Bipolar, sim. Louca, só quando eu quero”.
Escritora narra episódios de depressão e mania enquanto ri de si mesma e esclarece os altos e baixos de viver com um transtorno mental que afeta cerca de 140 milhões de pessoas no mundo
“Eu sempre soube que tinha uma coisa estranha aqui dentro”. É assim que a escritora Bia Garbato abre as portas da própria mente para que os leitores mergulhem no universo de quem convive com o transtorno de bipolaridade no livro Bipolar, Sim. Louca, Só Quando Eu Quero, lançamento da Matrix Editora. Com textos dinâmicos e divertidos, ela tira a doença do armário para educar mais pessoas sobre o tema.
Diagnosticada com o distúrbio que afeta cerca de 140 milhões de indivíduos no mundo, a autora contesta os estigmas sociais com bom humor e irreverência. “As pessoas não contam pra todo mundo que têm diabetes? Por que eu não posso contar que sou bipolar?”, questiona. Mesmo aconselhada a esconder sua condição para evitar o preconceito, ela acredita na transparência como o caminho da autoaceitação e da conscientização.