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Máscara será obrigatória apenas para grupos específicos nos serviços de saúde

Redação3 de abril de 20233min0
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Orientações da Anvisa alteram a nota técnica do início da pandemia, em 2020

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atualizou nesta segunda-feira (3) as recomendações para o uso de máscaras em serviços de saúde. As orientações alteram a nota técnica do início da pandemia, em 2020. Uma das principais mudanças diz respeito a flexibilização do uso de máscaras dentro das unidades de saúde.

De acordo com a agência, a partir de agora, a orientação para utilização de proteção facial vai focar em algumas situações e perfis específicos de pessoas, deixando de ser de uso universal. Assim, as máscaras continuarão sendo recomendadas para:

  • pacientes com sintomas respiratórios ou positivos para Covid-19 e seus acompanhantes.
  • pacientes que tiveram contato próximo com caso confirmado durante o período de transmissibilidade da doença (últimos 10 dias).
  • profissionais que fazem a triagem de pacientes.
  • profissionais do serviço de saúde, visitantes e acompanhantes presentes nas áreas de internação de pacientes, como, por exemplo, as enfermarias, os quartos, as unidades de terapia intensiva, as unidades de urgência e emergência, os corredores das áreas de internação etc.
  • situações em que houver a indicação do uso de máscara facial como equipamento de proteção individual (EPI) para profissionais de saúde, em qualquer área do serviço de saúde.

“É importante reforçar a recomendação de continuidade do uso de máscara nos serviços de saúde para os acompanhantes e os visitantes de pacientes internados. A orientação é não retirar a máscara durante a permanência dentro do estabelecimento de saúde, inclusive no quarto ou na enfermaria onde o paciente estiver,” ressaltou a Anvisa.

A agência destaca ainda que “as recomendações estão continuamente sendo reavaliadas, de acordo com a situação epidemiológica da Covid-19 no país e a partir da análise do cenário de ocorrência de surtos e casos de transmissão intra-hospitalar da doença, entre outros aspectos.”

Fonte: O Tempo

Redação


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