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MG já recebeu quase R$ 20 bilhões para geração de energia solar em telhados e pequenos terrenos

Redação1 de agosto de 20243min0
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Estado fica atrás apenas de São Paulo; todas as 853 cidades mineiras já possuem cobertura. Leia este e outros destaques do Diário do Comércio nesta quinta-feira (1º)

Minas Gerais é o segundo estado brasileiro com maior potência instalada de energia solar em telhados e pequenos terrenos, segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), ficando atrás apenas de São Paulo. Nos últimos 12 anos, a geração própria de energia solar já proporcionou para Minas a atração de R$ 19,7 bilhões em investimentos, geração superior a 117 mil empregos e uma arrecadação de R$ 5,8 bilhões aos cofres públicos. Este investimento bilionário fez com que o Estado superasse a marca de 3,9 gigawatts de potência instalada na geração própria de energia solar em operação nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos.

Vale da Eletrônica, em Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas, espera se beneficiar da indústria 4.0

A indústria do Vale da Eletrônica, em Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas, está na expectativa de que a indústria 4.0 gere uma demanda nas empresas brasileiras por inteligência artificial, robótica e internet das coisas. Diante disso, as empresas da região esperam fechar o ano com crescimento de até 10% no faturamento. A expectativa do sindicato que representa as indústrias da região é que o desenvolvimento de fábricas inteligentes gere uma demanda significativa para a produção local ainda neste ano. A justificativa é que o bom desempenho de qualquer setor passará por essas inovações tecnológicas e o Vale da Eletrônica é especializado na área. Mas como nem tudo são flores, as empresas instaladas na região também enfrentam problemas diante do alto custo de matéria-prima e mão de obra.

Pequenas indústrias estão menos confiantes, aponta CNI

Num cenário em que a confiança no cenário brasileiro tem se mostrado instável, mesmo com a conjuntura econômica apresentando bons números e as empresas resultados igualmente satisfatórios, as indústrias de pequeno porte do País também estão menos confiantes com a economia e com as próprias empresas. É o que aponta o Panorama da Pequena Indústria, pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). No levantamento mais recente, o indicador caiu de 49,7 pontos em junho para 49,3 pontos em julho, confirmando uma oscilação abaixo da linha de 50 pontos desde abril, quando passou do estado de confiança para falta dela.

Fonte: Itatiaia

Redação


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