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Três marcas de cafés de Minas impróprias para o consumo são apreendidas

Redação27 de novembro de 20243min0
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Presidente da CNA João Martins vai à Justiça internacional acionar todos que denegriram a imagem do café brasileiro. Confira com Valdir Barbosa

Amigas e amigos do agro!

Não bastasse o preço do café que perdeu literalmente o freio no mercado internacional e atinge diretamente o consumidor brasileiro, os fraudadores sempre aparecem em momento oportunos e lucrativos.

O Ministério da Agricultura apreendeu 7 marcas de cafés adulterados e improprias para o consumo e 3 delas são fraudadas e empacotadas em Minas Gerais.

Foram encontrados no meio desse cafés semente de outras origens, folhas, pedras, torrões, tudo moído junto.

É bom que a dona de casa fique atenta quando for comprar o seu café em pó.

As marcas mineiras encontradas são:

  • Café Rio Preto
  • Fino Sabor Superior
  • Caseiro Mineiro

Nada a ver com os produtores mineiros de café que deram um show na Semana Internacional do Café em Belo Horizonte e que abastecem o Brasil e o mundo com com centenas de marcas de café de qualidade.

Agora vamos falar do café verdadeiro, que teve novos disparos na bolsa de Nova Iorque na segunda-feira e ontem e os reflexos chegam ao mercado brasileiro, consequentemente entrando rapidamente no bolso do consumidor brasileiro.

A carne também não para de subir, pelo menos o mercado vai segurando os aumentos para o consumidor que têm mostrado persistência no consumo até agora, deixando o volume de vendas mais ou menos equilibrado. O boi é menos preocupante, mas o café ainda não tem uma safra definida para o ano que vem. É certo que será menor que esse ano.

Vamos ao caso Carrefour e a carne brasileira. A novela ainda não terminou mesmo com os pedidos de desculpas da empresa francesa. A ministra da agricultura francesa, Annie Genevard, continua na mira dos produtores e entidades ligadas ao setor, porque ela colocou publicamente em cheque a qualidade sanitária da carne brasileira, que não atende as exigências europeias. Opinião dela!

A Confederação Brasileira da Agropecuária já acionou seu escritório de advocacia em Bruxelas para tomar providências nos órgãos internacionais contra a ministra e também contra o Carrefour que causaram danos no mercado a um dos principais produtos agrícolas brasileiros. Atitude importantíssima do presidente da CNA, Joao Martins. Declarações irresponsáveis como essa da ministra de Macron não pode morrer ao longo dos ventos.

O presidente da Camara Federal Artur Lira, também avalia medidas mais fortes contra essas declarações, entendendo ele, que somente uma carta de desculpas não corrige tudo aquilo que foi falado em destaque pelo mundo afora.

Itatiaia agro – Valdir Barbosa

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