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Novo RG tem validade diferente para cada faixa etária; entenda

Redação7 de janeiro de 20254min0
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17 milhões de brasileiros já possuem o documento

A Carteira de Identidade Nacional (CIN) possui data de validade variável de acordo com a idade do titular quando tirou o documento. Até 12 anos incompletos quando tirou o documento: validade de 5 anos; De 12 a 60 anos incompletos quando tirou o documento: validade de 10 anos; Acima de 60 anos quando tirou o documento: validade indeterminada.

Um decreto do governo federal de fevereiro de 2022 trata dos procedimentos e os requisitos para a expedição da CIN, também conhecida como “novo RG”. A CIN começou a ser emitida em janeiro de 2024. O RG “antigo” perde a validade em 2032.

A carteira pode ter a validade negada em razão de: Alteração dos dados nela contidos;
Existência de danos no meio físico que comprometam a verificação da sua autenticidade; Alteração de características físicas do titular que suscitem dúvidas fundadas sobre a sua identidade; Mudança significativa no gesto gráfico da sua assinatura.

De acordo com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, até dezembro de 2024, 17 milhões de brasileiros já possuem o documento. A CIN pode ser tirada por brasileiros de qualquer idade, inclusive bebês, em qualquer um dos 26 estados e no Distrito Federal.

Governo quer acelerar novo RG

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos tem altas ambições com a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), e planeja impulsionar a emissão do documento que promete reduzir fraudes e golpes, e representa um avanço econômico para as políticas públicas.

17 milhões de brasileiros já possuem o documento.

Até o momento, cerca de 17,3 milhões de unidades da carteira já foram emitidas, e a expectativa da Secretaria de Governo Digital (SGD) é que a emissão atinja a marca de 130 milhões — que representaria dois terços da população brasileira — até o final de 2026.

Para atingir esse objetivo, a SGD conta com a ajuda dos estados responsáveis pelas emissões, além de um repasse de 15% do Fundo Nacional de Segurança Pública, cedido pelo Ministério da Justiça, para a implementação da carteira.

Fonte: ICL Notícias

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