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Cientistas identificam alimentos que aumentam risco de demência e Alzheimer; veja

Redação16 de setembro de 20253min0
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Levantamento apontou que dietas baseadas em vegetais, frutas, peixes e gorduras boas foram associadas a melhores resultados cognitivos

Um estudo conduzido por cientistas suecos e publicado na revista Nature Aging revelou que dietas ricas em carne vermelha e alimentos ultraprocessados estão associadas a maior risco de desenvolver doenças e distúrbios mentais relacionados ao envelhecimento, como demência, Alzheimer e Parkinson.

A pesquisa acompanhou, ao longo de 15 anos, mais de 5,7 mil pessoas, em sua maioria mulheres na faixa dos 70 anos, e concluiu que padrões alimentares têm impacto direto na saúde mental e física da população idosa. “Nossos resultados mostram o quanto a dieta pode influenciar o desenvolvimento de fatores de risco em populações que envelhecem”, afirmou ao jornal britânico Daily Mail Adrián Carballo–Casla, pesquisador do Instituto Karolinska, responsável pelo estudo.

Conclusões dos cientistas

Em vez de impor planos alimentares específicos, os cientistas avaliaram os hábitos alimentares naturais dos participantes, comparando-os com padrões reconhecidos de alimentação saudável. O levantamento apontou que dietas baseadas em vegetais, frutas, peixes e gorduras boas foram associadas a melhores resultados cognitivos.

cientistas

Levantamento apontou que dietas baseadas em vegetais, frutas, peixes e gorduras boas foram associadas a melhores resultados cognitivos

Já o consumo elevado de carne vermelha, refrigerantes e alimentos industrializados esteve ligado não apenas ao aumento de distúrbios mentais, mas também a uma maior “multimorbidade”, a presença simultânea de várias doenças crônicas, incluindo problemas cardíacos, depressão, câncer, diabetes e enfermidades musculoesqueléticas.

Ao final do acompanhamento, indivíduos que seguiram dietas mais equilibradas apresentaram, em média, de duas a três doenças crônicas a menos do que aqueles com hábitos alimentares de baixa qualidade. Segundo os pesquisadores, a relação foi particularmente forte no caso de doenças cardiovasculares e neuropsiquiátricas, mas não se mostrou significativa para condições musculoesqueléticas.

Fonte: ICL Notícias

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