WhatsApp deixará de funcionar em alguns celulares a partir deste mês; veja a lista
O WhatsApp deixou de oferecer suporte a diversos modelos de celulares a partir desta quarta-feira, 1º de outubro de 2025. Com a mudança, alguns aparelhos não receberão mais atualizações e, em certos casos, o aplicativo poderá parar de abrir ou de enviar mensagens.
A medida faz parte da política recorrente da plataforma, que revisa periodicamente os requisitos mínimos de sistema para incorporar novos recursos, reforçar a segurança e aprimorar o desempenho. Como consequência, dispositivos com sistemas operacionais mais antigos deixam de ser compatíveis.
Segundo a Central de Ajuda do WhatsApp, não há garantia de funcionamento em versões desatualizadas. Para evitar falhas, a empresa opta por encerrar o suporte nesses aparelhos, prática comum no setor de tecnologia.
Celulares afetados
O aplicativo não será mais compatível com Android 5.0 ou inferior e iOS 15.1 ou anterior. Entre os modelos que perderão acesso estão:
- Android: Samsung Galaxy S5, LG G3, Sony Xperia Z2, Motorola Moto G (1ª geração), Huawei Ascend Mate 2 e HTC One M8.
- IPhone: iPhone 5, iPhone 5c e iPhone 6 (limitado ao iOS 12).
O que acontece com quem tem esses aparelhos
Usuários que permanecerem com dispositivos fora da lista de compatibilidade poderão enfrentar falhas no envio e recebimento de mensagens, erros de funcionamento e ausência de atualizações de segurança, o que aumenta o risco de exposição de dados pessoais.
Alguns aparelhos não receberão mais atualizações e, em certos casos, o aplicativo poderá parar de abrir ou de enviar mensagens
Alternativas para os usuários
Para continuar utilizando o WhatsApp sem restrições, a recomendação é:
- Atualizar o sistema operacional, caso o aparelho permita.
- Trocar de dispositivo, se a atualização não for possível.
Por que manter o app atualizado
Além de liberar novas funções, as atualizações garantem mais estabilidade e reforçam a segurança contra vulnerabilidades. O uso de versões antigas pode deixar os usuários expostos a falhas e riscos digitais.
Fonte: ICL Notícias