Arquivos UFLA - Muzambinho.com O Portal da sua cidade Tue, 08 Oct 2019 14:37:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://muzambinho.com.br/wp-content/uploads/2021/06/cropped-muzIconV2-32x32.png Arquivos UFLA - Muzambinho.com 32 32 Pesquisadores da UFLA utilizam métodos para melhorar a qualidade dos Queijos https://muzambinho.com.br/2019/10/08/pesquisadores-da-ufla-utilizam-metodos-para-melhorar-a-qualidade-dos-queijos/ https://muzambinho.com.br/2019/10/08/pesquisadores-da-ufla-utilizam-metodos-para-melhorar-a-qualidade-dos-queijos/#respond Tue, 08 Oct 2019 14:36:37 +0000 https://muzambinho.com.br/?p=39711 Estudo inédito utiliza leveduras conhecidas como fungos unicelulares para produzir queijos com mais sabor, textura e características funcionais.

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Não é novidade a utilização de bactérias e fungos em queijos. Esses microrganismos são responsáveis por proporcionar características como aroma, sabor, cor e textura únicas ao alimento. Porém, a utilização de leveduras próprias do Brasil – como os denominados fungos unicelulares – em queijos nacionais têm sido inovação de uma pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Microbiologia Agrícola da Universidade Federal de Lavras (UFLA).

Conforme explica o professor Whasley Ferreira Duarte, do Departamento de Biologia (DBI), os fungos utilizados de forma controlada em queijos no Brasil são originários de outros países e não são característicos de climas tropicais. “Na Europa, vários estudos já foram feitos sobre a utilização e a influência dessas leveduras em queijos, esses microrganismos são, inclusive, comercializados lá. No Brasil, temos uma grande diversidade de queijos e sabemos que parte dessas características do nosso queijo é proveniente da ação microbiana, principalmente em queijos artesanais aqui de Minas Gerais. ”

O projeto de utilização dessas leveduras regionais em queijos teve início em 2014, no mestrado da doutoranda Rafaela Pereira Andrade, e conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig). A pesquisadora foi até a Serra da Canastra, região conhecida por seus queijos artesanais premiados internacionalmente, e coletou amostras de um queijo referência, com o intuito de descobrir quais eram os papéis que as leveduras desempenhavam naquele queijo.

No laboratório, as leveduras foram isoladas, identificadas e caracterizadas quanto a seus aspectos tecnológicos. A partir de então, foram produzidos diversos lotes de queijos com essas leveduras. “Após identificadas e caracterizadas, as leveduras foram adicionadas aos queijos de diversas formas e foi possível observar que essa adição proporcionou ao queijo melhoria de qualidade e aspecto sensorial, o que originou no contexto do projeto uma patente e três publicações em revistas de renome internacional ”, diz Rafaela.

O queijo obtido em laboratório é macio por dentro e com casca firme, bem parecido com o queijo Canastra, foi aprovado em análise sensorial. Além de agregar padrão de qualidade ao queijo, os pesquisadores também avaliam o potencial funcional dos microrganismos. “Essas leveduras estão no queijo Canastra e, como comemos o queijo de leite cru, ingerimos também esses microrganismos. Estas leveduras têm potencial probiótico (microrganismo probiótico é aquele que quando ingerido traz benefícios à saúde, como por exemplo, a regularização do intestino) e já realizamos diversos testes, inclusive em ratos. Em um futuro breve, esperamos poder testar essas leveduras em humanos e, se comprovados os benefícios, seria algo inédito em queijos no mundo. Além disso, essas leveduras degradam a lactose, então os queijos produzidos com elas não precisam ser adicionados de lactase, o que diminui o custo de produção”, destaca o professor.

A pesquisa continua em andamento, por enquanto somente na região da Canastra, mas poderá ser ampliada para outras regiões. “Embora sejam queijos artesanais de Minas, cada localidade tem uma característica de clima, solos e até de microrganismos próprios daquele local, que influenciam no sabor e no aroma do queijo”, explica o professor Whasley.

Produção de queijo na UFLA

Recentemente, a UFLA recebeu do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) um parecer favorável para a construção de uma usina de beneficiamento do leite e uma queijaria no Centro de Desenvolvimento e Transferência de Tecnologias da UFLA, que fica na Fazenda Palmital, em Ijaci. Para o professor Whasley, esta é uma grande oportunidade para produzir queijos artesanais com o status UFLA. “Não temos só o potencial para uma queijaria, como também já possuímos pesquisas na Universidade que mostram como é possível fazermos queijos com excelente qualidade.”

Fonte: UFLA

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Renda média do produtor rural aumentou apenas 0,10% em 2018, aponta pesquisa da Ufla https://muzambinho.com.br/2019/01/17/renda-media-do-produtor-rural-aumentou-apenas-010-em-2018-aponta-pesquisa-da-ufla/ https://muzambinho.com.br/2019/01/17/renda-media-do-produtor-rural-aumentou-apenas-010-em-2018-aponta-pesquisa-da-ufla/#respond Thu, 17 Jan 2019 11:29:11 +0000 https://muzambinho.com.br/?p=21935 Ainda conforme levantamento, preços dos insumos para produção agrícola aumentaram 2,78%.

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Renda do produtor de café caiu 9,5% em 2018 conforme pesquisa da Ufla — Foto: Reprodução/EPTV

A renda média do produtor rural do Sul de Minas aumentou 0,10% em 2018 conforme pesquisa desenvolvida pelo Departamento de Gestão Agroindustrial da Universidade Federal de Lavras (DGA/UFLA). A porcentagem é referente ao Índice de Preços Recebido (IPR), que monitora os preços recebidos pelos produtos comercializados pelos produtores rurais.

“Todas as 72 commodities ponderadas, analisadas, do início de janeiro a dezembro, praticamente não teve variação. Você tem 72 produtos, que são café, milho, tomate, cebola, todos os produtos plantados no Sul de Minas”, explica o professor responsável pela pesquisa da Ufla, Renato Fontes.

Ainda conforme a pesquisa, o Índice de Preços Pagos (IPP), que calcula os preços dos insumos para a produção agropecuária, demonstrou aumento médio de 2,78% durante o ano.

“É uma situação negativa, porque ele já vem de uma perda de renda do ano de 2017, houve uma elevação do preço dos insumos dele de uma maneira geral e também você teve uma situação de inflação no período, de 3,78% o IPCA. É uma situação ruim para a agricultura, que ela vem enfrentando no Sul de Minas, uma estabilização de renda, mas a nível baixo, então ele perdeu renda”, diz o professor.

Produtos que mais remuneraram no ano

De acordo com o levantamento da Ufla, o ano de 2018 foi positivo para os preços dos grupos leite, frutas, hortaliças e grãos, com destaque para o feijão, que teve aumento médio de 42,49%. O produto estava cotado no início do ano em R$ 95,62 e em dezembro, a saca de 60 Kg já estava cotada em R$ 136,25.

O leite se valorizou em média 12,85% durante o ano. Já os destaques na valorização de preço dos horti-fruti foram a maçã, a pera e a uva, com elevações médias de preço na ordem de 48,45%. O pimentão, com 62%; couve flor com 132% e o tomate, com 38%, foram os destaques das hortaliças.

Dentre os grupos pesquisados dos produtos agrícolas, o que representou maior queda na remuneração ao produtor foi o grupo referido cana, com queda de -24,24% e as carnes em geral, que tiveram uma redução média de 12,21%.

“Quando você divide o índice em sete grupos, você tem uma tendência de que o preço não recue mais, porque ele já está ruim, e com esses preços ruins você vai tendo um desestímulo da produção. De uma maneira geral, você tem uma tendência que melhore preços, mas você vai ter melhoras pontuais, nem em todos esses produtos você vai ter essa melhora, que fica mais atrelada a problemas climáticos, a questões de consumo, aumento da demanda , que pode impactar os preços”, diz Renato Fontes.

Renda do produtor de café caiu 9,5% em 2018 conforme pesquisa da Ufla

Remuneração do café cai 9,5%

O produto mais importante produzido no Sul de Minas e que apresenta o maior peso na ponderação do IPR, o café, apresentou uma queda anual de preço de -9,50%, com preço médio da saca em R$ 440,00 no início do ano, terminando o ano com preço médio em R$ 403,00, afetando negativamente a renda do produtor rural na região.

“O grande problema do Sul de Minas, que você tem o café como principal produto da produção e aí você tem um ciclo que deve permanecer de baixa por um excedente de oferta ainda por um tempo, um ano, dois anos, até que volte a regular. Os outros produtos não, como você tem ciclos mais curtos, as respostas são mais rápidas”, disse o professor responsável pela pesquisa.

Fonte: G1 Sul de Minas – EPTV

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Observatório do Café visa à sustentabilidade da cafeicultura https://muzambinho.com.br/2019/01/10/observatorio-do-cafe-visa-a-sustentabilidade-da-cafeicultura/ https://muzambinho.com.br/2019/01/10/observatorio-do-cafe-visa-a-sustentabilidade-da-cafeicultura/#respond Thu, 10 Jan 2019 12:41:29 +0000 https://muzambinho.com.br/?p=21578 Consórcio Pesquisa Café por meio do Observatório do Café realiza análises estratégicas, estudos prospectivos e indica cenários para o agronegócio café desde 2014

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A comunicação em tempo real assume a cada dia novas funções e, especificamente no meio rural, se tornou ferramenta essencial para promover o desenvolvimento agropecuário. Nesse sentido, o Observatório do Café, desenvolvido pela Embrapa Café, em 2014, tem como objetivo coletar, analisar e disseminar, de forma sistemática, publicações técnico-científicas, dados estatísticos do setor, informações sobre tendências de produção, consumo e exportação, oportunidades e ameaças dos mercados nacional e internacional. E, ainda, visa sinalizar possíveis trajetórias do processo de inovação e transferência de tecnologias com base nos resultados de pesquisas realizadas pelas instituições integrantes do Consórcio Pesquisa Café, além de subsidiar a formulação de políticas públicas e a tomada de decisões pelos diversos agentes do setor.

Com esses propósitos, a Embrapa Café reuniu no Observatório do Café, de forma pioneira, dados, análises e informações de órgãos governamentais, entidades representativas do setor cafeeiro e instituições de pesquisa, assistência técnica e extensão rural, com o objetivo de promover o acompanhamento em tempo real das principais tendências e indicadores do agronegócio café, em nível nacional e internacional. Assim, o Observatório constitui-se num instrumento de gestão estratégica com foco no acompanhamento do ambiente interno e externo, o qual prospecta tendências e sinais tecnológicos, socioeconômicos e de mercado da cafeicultura em nível mundial. As informações e análises do Observatório do Café estão disponibilizadas no Portal do Consórcio Pesquisa Café e podem ser acessadas pelo link www.consorciopesquisacafe.com.br.

Nesse contexto, em 2018, o Observatório elaborou e divulgou para mais de 40.000 destinatários do seu mailing list em torno de 50 estudos/análises e avaliações, as quais motivaram em torno de 150 mil consultas no Portal do Observatório, que abordaram temas sobre Conjuntura Mundial; Safra e Estoques; Tendências de Consumo; Estatísticas, Exportações e Cotações; Análises; Rede Social do Café; Clipping; Publicações Sobre Tecnologias; Cultivares de Café; Revista Coffee Science; Imagens; Vídeos e Áudios, e ainda informações técnicas que são disponibilizadas por meio do Sistema Brasileiro de Informação do Café – SBICafé da Universidade Federal de Viçosa – UFV.

Mensalmente, para orientar novas análises e obter feedback dos documentos divulgados, o Observatório do Café também realiza seu clipping contendo matérias e análises de interesse do setor divulgadas para seu público-alvo e imprensa. Em 2018, foram capturadas para o clipping em torno de 300 análises/matérias. Adicionalmente, vale ressaltar que a Rede Social do Café tem atualmente mais de 5.000 membros cadastrados e recebe aproximadamente 2 milhões de visitas por ano, tendo recebido aproximadamente 21 milhões de visitas desde sua criação, há 12 anos. A seguir estão apresentadas as seções do Observatório do Café com as suas respectivas abas e especificações.

Conjuntura Mundial – Esta aba/seção apresenta um panorama mundial do setor cafeeiro tanto de países exportadores, como de importadores, além das principais empresas de porte multinacional por meio do Relatório sobre mercado de café, da Organização Internacional do Café – OIC, do Relatório Internacional de Tendências do Café, do Bureau de Inteligência Competitiva do Café, o qual foi substituído a partir de maio de 2018 pela Revista NEGÓCIO CAFÉ publicados mensalmente. Quanto ao Relatório da OIC, ele apresenta, entre outras informações do setor cafeeiro em nível mundial, dados sobre a produção, exportação, estoques, consumo e indicadores de preços ‘compostos’ de café apurados pela OIC e a Revista NEGÓCIO CAFÉ, ex-Relatório Internacional de Tendências do Café, que até maio de 2018 fazia parte de um projeto do Consórcio Pesquisa Café. A Revista NEGÓCIO CAFÉ foi concebida pela Agência de Inovação do Café – InovaCafé, da Universidade Federal de Lavras – UFLA.

Safra e Estoques – Esta aba/seção visa subsidiar a elaboração de planejamentos estratégicos por toda a cadeia produtiva do café, como também a realização de diversos estudos pelos órgãos de governo envolvidos com a cafeicultura para elaboração de políticas públicas para o setor. Os documentos divulgados nesta seção são o Acompanhamento da Safra Brasileira de Café e o Levantamento de Estoques Privados de Café, elaborados pela Companhia Nacional de Abastecimento – Conab, e o Valor Bruto da Produção – VBP, estimado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A Conab realiza anualmente quatro levantamentos da safra do café e divulga previsões das safras em curso, sinalizando a tendência da produção de café dos Estados produtores. Além disso, a Conab também realiza o Levantamento dos Estoques Privados de Café, anualmente, objetivando quantificar o estoque de passagem das safras, ou seja, a quantidade de café em estoque no dia 31 de março, data que antecede o início da safra seguinte. O VBP, publicado mensalmente, demonstra a evolução do desempenho do faturamento bruto médio dos produtores de café de 1997 a 2018.

Tendências de Consumo – Apresenta informações e estudos contendo as principais tendências e oportunidades para o mercado de café que têm potencial para impactar todo o setor. Nesse sentido, vale ressaltar que o nosso País é o maior produtor, exportador e também o segundo maior consumidor mundial de café. Os Relatórios divulgados anualmente são patrocinados pela Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC e contêm dados do consumo de café no Brasil, projeções de consumo por perfil de consumidores e outras informações pertinentes ao desenvolvimento da indústria brasileira de torrefação e moagem de café e/ou indústrias correlatas.

Estatísticas, Exportações e Cotações – Disponibiliza informações para os agentes do agronegócio contendo indicadores econômicos, análises de preços e acompanhamento das exportações brasileiras de café, sobre o desempenho do setor, por meio de vários documentos, com periodicidades anual, mensal, semanal e diária, a saber: Periodicidade anual – Projeções do Agronegócio (SPA/Mapa); Mensal – Sumário Executivo do Café e Relatório mensal (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – CeCafé); Semanal – Balanço Semanal (Conselho Nacional do Café – CNC); Diária – Indicador de cotações – café arábica e conilon, do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – Cepea/Esalq/Usp; e Análise Diária (Conselho Nacional do Café – CNC).

Análises (Análises e notícias da cafeicultura) – Repositório com mais de 600 análises (meta-análises dos documentos citados anteriormente) que são realizadas pela Embrapa Café com base nos dados e informações constantes dos documentos aludidos e disponibilizados no Observatório do Café. Essas análises abrangem prospecções, tendências, inovações e sinais tecnológicos, socioeconômicos e de mercado da cafeicultura, em nível mundial.

Rede Social do Café – Comunidade virtual desenvolvida no âmbito do Consórcio Pesquisa Café com o objetivo de promover a troca de conhecimentos e experiências dos diversos agentes que atuam no setor cafeeiro, para reunir, em um só espaço virtual, todas as informações necessárias para quem atua e se interessa por cafeicultura, tornando-se canal de consulta, de debates e troca de conhecimentos via internet e em tempo real. Atualmente, a Rede Social do Café tem mais de 5.000 membros cadastrados e já recebeu aproximadamente 21 milhões de visitas.

Vídeos, Áudios e Imagens – Esses três itens reúnem materiais audiovisuais que se revestem de importância para o setor cafeeiro, tais como fotografias, reportagens, entrevistas e programas de TV e rádio, inclusive os realizados pela Embrapa, como Dia de Campo na TV e Prosa Rural, além de vídeos produzidos pela própria Rede Social do Café e por diversos outros veículos de comunicação, além de vídeos que promovem transferência de tecnologias, e entrevistas de técnicos e especialistas do setor café.

Clipping – Realizado mensalmente, permite monitorar e avaliar a repercussão na mídia e em veículos especializados de comunicação das análises e notícias sobre o setor cafeeiro, no que concerne às pesquisas e divulgações das meta-análises da Embrapa Café e Consórcio Pesquisa Café. Esses textos são em geral capturados em jornais de grande circulação, revistas especializadas em agricultura e cafeicultura, além de sites e outros meios de comunicação que tratam desses temas.

Publicações sobre café e tecnologias do Consórcio Pesquisa Café – Reúne as publicações do Portfólio de tecnologias do Consórcio Pesquisa Café, as quais são desenvolvidas por instituições consorciadas e parceiras, cujas tecnologias e conhecimentos podem ser aplicados nas diversas áreas de conhecimento da cafeicultura, tais como melhoramento genético, cultivares, fitossanidade, nutrição, condução da lavoura, colheita e pós-colheita, além de publicações técnico-científicas sobre Café & Saúde, alertas fitossanitários e estudos socioeconômicos, entre outros.

Cultivares de Café – Contém o portfólio de cultivares de café desenvolvidas por instituições do Consórcio Pesquisa Café que estão devidamente registradas no Registro Nacional de Cultivares – RNC do Mapa, com descrição dos seus respectivos atributos positivos, características, recomendações de plantio e fichas técnicas com produtividade, qualidade potencial da bebida, vigor, indicação de resistência a pragas e doenças, porte etc.

SBICafé – Biblioteca do Café – O Sistema de Informação do Café, da Universidade Federal de Viçosa – UFV, tem por objetivo facilitar o acesso mediantes pesquisa com palavras-chave da produção científica das instituições consorciadas, contribuindo, assim, para a transferência de tecnologias, produtos e serviços ao setor produtivo e agroindustrial do café. O SBICafé é um repositório temático do conhecimento científico e tecnológico (tais como teses e dissertações de mestrado e doutorado; palestras, artigos e demais trabalhos apresentados no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e no Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras).

Revista Coffee Science – Publicação trimestral que tem por objetivo publicar artigos originais completos que contribuam para o desenvolvimento da cafeicultura nas diferentes áreas. A única revista científica brasileira especializada em cafeicultura foi criada por pesquisadores do Consórcio Pesquisa Café, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e do Polo de Excelência do Café (PEC/Café), sendo editada pela Universidade Federal de Lavras (Ufla).

Assim, o Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, na busca dos seus objetivos, tem-se revelado e se firmado como uma ferramenta estratégica para o setor, pois, ao prospectar tendências e cenários, contribui para orientar e retroalimentar o Programa Pesquisa Café em prol da sustentabilidade da cafeicultura brasileira.

Confira as ANÁLISES (Análises e notícias da cafeicultura) divulgadas pelo Observatório do Café clicando aqui.

Fonte: Embrapa Café

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