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Com a forte chuva, sacos de lixo e materiais de construção desceram para a parte baixa de Guaxupé

Redação14 de janeiro de 20204min0
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A tempestade que caiu na última segunda-feira (13) em Guaxupé assustou a população.

Em pouco mais de uma hora de chuva a Defesa Civil local registrou 74,6mm de água. A forte chuva que derrubou muros deixando ruas e avenida com pontos de alagamento foi suficiente também para arrastar sacos de lixo e materiais de construção civil que são depositados irregularmente em calçadas. Além disso, foram constatados bueiros no centro da cidade com carpetes, papelão e outros materiais usados para vedá-los, tudo também utilizados de forma irregular.

Desde 2013 a Prefeitura trabalha a conscientização da população para que não deixe sacos com lixo nas calçadas ou canteiros centrais, assim como proíbe através de Lei Municipal o depósito de materiais de construção (pedra brita, areia e terra) em via pública.

“Fomos surpreendidos por uma tempestade que iniciou por volta das 15h20 e durou quase 01h30. A quantidade de água foi assustadora”, disse Edson Kilian, chefe da Defesa Civil de Guaxupé.

Assustador também foi a grande quantidade de lixo e materiais que foram arrastados com a força da água: “A chuva nem havia parado e já estávamos com nossas equipes nas ruas, atendendo as ocorrências como queda de muro, alagamentos, afundamento de galeria pluvial, entre outras. Chamou nossa atenção a velocidade com que a água subiu na parte baixa da cidade, como por exemplo, na Avenida Conde Ribeiro do Valle, Rua Antonio dos Santos Coragem e outras ruas mais, como também a velocidade com que ela foi drenada e abaixou em poucos minutos. Mas o que devemos observar também foram bueiros obstruídos com materiais que as próprias pessoas colocam para evitar o mau-cheiro ou presença de baratas, mas que durante uma tempestade dessa acaba trazendo sérios problemas, pois dificulta a drenagem da água. Observamos também uma grande quantidade de sacos de lixo boiando e depois que a água abaixou, um volume considerável de material de construção, principalmente areia e pedra brita que foram arrastados pela enxurrada”, explicou José Luiz Ribeiro, diretor no Barracão de Obras.

“Contra a força da natureza podemos dizer que nada temos a fazer, assim como foi a forte chuva de ontem. Mas existem algumas questões que podemos por em prática em nosso dia-a-dia e que certamente amenizam a situação num momento crítico como o que passamos nesta segunda-feira durante o temporal”, falou o prefeito Jarbinhas que completou: “temos que ter a consciência e não colocarmos sacos de lixo em canteiros ou via pública muitas horas ou até mesmo no dia anterior em que o caminhão da coleta irá passar. Não podemos deixar sobre ruas e calçadas materiais de construção. Quando vem uma chuva forte, isso tudo acaba sendo levado para os bueiros, causando entupimento ou então, para na calha dos rios, o que também provoca enchentes”, alertou.

Fonte: A Folha Regional

Redação


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