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Mulheres empreendedoras têm qualificação e números são positivos

Redação29 de agosto de 20216min0
MulherPipah
Empreendedorismo feminino é mais que abrir um negócio, é um movimento social

As últimas décadas foram marcadas por lutas pela igualdade de gênero. As mulheres conquistaram independência e vêm ocupando espaços que, antes, eram exclusivos dos homens. Nesse cenário, o empreendedorismo feminino traz importantes contribuições para a sociedade.

Cada vez mais empresárias atuam no mercado. Porém, o mundo dos negócios ainda impõe obstáculos extras a elas. Hoje vamos conversar sobre alguns desses desafios.

Existem aproximadamente 9,3 milhões de empreendedoras no Brasil, o que corresponde a 34% dos donos de um negócio no país. Os dados são do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).

Segundo o Sebrae, hoje a quantidade de empresárias consideradas chefes de domicílio chega a 45%, superando o número de mulheres que dependem do dinheiro do cônjuge. Isso significa que elas assumiram o protagonismo em seus lares, pois provém a principal fonte de renda da família.

O empreendedorismo feminino também se caracteriza pela qualificação. As donas de negócio têm escolaridade maior (16%). Além disso, apresentam taxas de inadimplência mais baixas (3,7% para elas contra 4,2% para eles).

Dicas para mulheres que querem empreender

Empreendedorismo feminino é mais que mulheres abrindo empresas. Trata-se de uma ferramenta de transformação social. Veja abaixo dicas para participar dessa transformação:

1. Estude o mercado

Um novo negócio surge para satisfazer uma demanda de mercado. Dito de outra forma, você deve entender quais são as necessidades do público, isto é, quais serviços ou produtos estão faltando em sua região. Escolha uma área de seu interesse e invista!

Vale dar atenção especial aos setores de tecnologia e inovação, que são mais lucrativos.

2. Planeje o seu negócio

Agora é hora de organizar o orçamento. Antes de empreender, você deve prever os custos para adquirir materiais, instalar maquinário, contratar equipe, divulgar os serviços e fazer o que mais for preciso para entrar em operação. Lembre-se de pesquisar sobre impostos e enquadramento tributário.

3. Busque capacitação

Existem organizações que ajudam pequenas empreendedoras a tirar um projeto do papel. O próprio Sebrae oferece consultorias que dão ótimas dicas para quem está começando. Junto a isso, leia sobre administração, gestão de pessoas, marketing, finanças e vendas. Uma dona de negócio precisa entender um pouco de tudo isso para prosperar.

4. Faça networking

Sabe aquela história de que sozinhas vamos mais rápido, mas juntas vamos mais longe? Essa lógica se aplica perfeitamente ao empreendedorismo feminino.

É importante conhecer outras empresárias, em encontros presenciais ou em grupos pela internet, para fortalecer parcerias. Elas poderão se tornar fornecedoras, clientes ou até mesmo sócias.

Os sites de redes sociais são uma excelente ferramenta para fazer networking.

5. Procure uma linha de crédito

Se você não tem muito capital para investir, deve buscar uma linha de crédito compatível com seus ganhos. “A Cresol oferece várias soluções financeiras para quem quer empreender com lucratividade. Um dos nossos grandes diferenciais é o relacionamento com os nossos cooperados, conseguimos oferecer e estar ao lado deles, entendo suas necessidades e ofertando o melhor. Movimentos desse tipo geram emprego, elevam a renda média e melhoram a qualidade de vida das famílias”, finaliza Adriano Michelon, diretor superintendente da Cresol.

Sobre a Cresol

Fundada em 1995, no Paraná, a Cresol é uma das principais cooperativas de crédito do Brasil. Com mais de 620 mil cooperados e 615 agências de relacionamento em 17 estados, a instituição encerrou o ano de 2020 com R$ 12,9 bilhões em ativos e vem se consolidando entre as principais cooperativas de crédito do país. Com foco no atendimento personalizado, a Cresol fornece soluções financeiras para pessoas físicas, empresas e empreendimentos rurais.

por Pipah Comunicação

Redação


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