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Fluxo de contágio no Sul de Minas é o maior em Minas Gerais, diz estudo da Unifal

Redação12 de janeiro de 20223min0
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Segundo dados do Boletim IndCovid, o sul de Minas registrou a maior média móvel de casos e maior ritmo de contágio, desde o início da pandemia.

De acordo com o boletim epidemiológico divulgado semanalmente através de um estudo da Universidade Federal de Alfenas (Unifal), o Sul de Minas é a região mais atingida pelo ritmo de contaminações de Covid-19 em Minas Gerais.

A região apresenta um valor de taxa de incidência diária três vezes maior do que o apresentado pelo estudo como um todo, os dados são do professor de epidemiologia Sinézio Inácio da Silva. A semana levada em consideração para a realização desse estudo foram dos dias 4 ao 10 de janeiro.

Além do Sul de Minas, todas as regiões mineiras apresentaram alta no quadro de contágio e taxa de incidência na primeira semana de 2022. De 1.010 na semana anterior, o número quintuplicou para 5.756 nesta semana.

O crescimento semanal no Sul de Minas foi de 2.989%, o que era uma média móvel semanal de 9 casos diários, saltou para 2.268. Itajubá, Passos, Pouso Alegre, Alfenas e Varginha foram as cidades em que o crescimento dos casos de Covid-19 aumentaram consideravelmente. Entre elas, a maior foi Itajubá, 10.900% no aumento de casos semanais da doença, seguido por Passos (7.200%) e Poços de Caldas (5.767%).

Com relação às novas internações, o Sul de Minas também apresentou tendência de crescimento em todas as suas regionais de saúde, com média móvel de 19. A anterior era de 9. Destaques para Poços de Caldas, Varginha, Lavras e Itajubá. Em contrapartida, o número de mortes por Covid-19, diminuiu no Sul de Minas. As regionais de Passos, Pouso Alegre e Varginha apresentaram diminuição e a regional de Alfenas estabilidade.

Ainda de acordo com o estudo, estes dados apontam que a vacinação de todas as crianças é fundamental para o controle da pandemia, principalmente para as crianças com menos de 5 anos. Para os pesquisadores é necessário que pelo menos 95% da população total esteja vacinada contra o vírus.

Fonte: UNIFAL

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