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Estado investiga caso suspeito de varíola dos macacos no Sul de Minas

Redação11 de julho de 20225min0
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Até o momento, já foram notificados no sistema do Ministério da Saúde 40 casos suspeitos de Monkeypox ou varíola dos macacos no estado; desses, 18 foram confirmados.

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) confirmou nesta segunda-feira (11) que investiga um caso suspeito de varíola dos macacos em Três Corações (MG). A secretaria não informou mais dados sobre o paciente.

Até o momento, já foram notificados no sistema do Ministério da Saúde 40 casos suspeitos de Monkeypox ou varíola dos macacos no estado. Desses, 18 foram confirmados, oito seguem em investigação e 14 foram descartados.

Dos 18 casos confirmados, conforme a SES-MG, dois retornaram de viagem ao exterior, 15 retornaram de viagens recentes a São Paulo e um não teve definido até o momento o provável local de contaminação, que está sob investigação.

Além do caso de Três Corações que está em investigação, a SES-MG também contabiliza um caso descartado da doença em Varginha.

O que é a varíola dos macacos?

A varíola dos macacos é uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada.

A transmissão pode ocorrer pelas seguintes formas:

  • Por contato com o vírus – com um animal, pessoa ou materiais infectados, incluindo através de mordidas e arranhões de animais, manuseio de caça selvagem ou pelo uso de produtos feitos de animais infectados. Ainda não se sabe qual animal mantém o vírus na natureza, embora os roedores africanos sejam suspeitos de desempenhar um papel na transmissão da varíola às pessoas.
  • De pessoa para pessoa: pelo contato direto com fluidos corporais como sangue e pus, secreções respiratórias ou feridas de uma pessoa infectada, durante o contato íntimo – inclusive durante o sexo – e ao beijar, abraçar ou tocar partes do corpo com feridas causadas pela doença. Ainda não se sabe se a varíola do macaco pode se espalhar através do sêmen ou fluidos vaginais.
  • Por materiais contaminados que tocaram fluidos corporais ou feridas, como roupas ou lençóis;
  • Da mãe para o feto através da placenta;
  • Da mãe para o bebê durante ou após o parto, pelo contato pele a pele;
  • Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infecciosas, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

Fonte: G1 Sul de Minas

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