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Estudo aponta as idades em que nos sentimos mais felizes

Redação26 de setembro de 20233min0
Tamyres260923
por Tamyres Fontes

Revisão de 443 estudos aplicados em mais de 460 mil pessoas aponta haver períodos em que a satisfação com a vida tende a diminuir ou aumentar; saiba quais

Estudo mostra faixas etárias nas quais somos mais felizes.
Existe algum segredo para ser feliz? A idade teria alguma relação com isso? Talvez.
A pesquisa examinou tendências no bem estar ao longo da vida com base em 443 estudos longitudinais aplicados em mais de 460 mil participantes.

“Nós nos concentramos nas mudanças em três componentes centrais do bem-estar subjetivo: satisfação com a vida, estados emocionais positivos e estados emocionais negativos”, explica Susanne Bücker, professora de psicologia da Escola Superior de Esportes da Alemanha, que lidera a pesquisa, em comunicação.

A pesquisa apontou que a satisfação com a vida tende a diminuir entre as idades de 9 a 16 anos – o que pode estar associado às mudanças no corpo e na vida social que ocorrem durante a puberdade. Então, da fase jovem adulta em diante, esse sentimento aumenta ligeiramente; até que, aos 70 anos, começa a diminuir novamente. Essa queda se mantém até os 96 anos. Os autores identificaram maiores alterações medianas nos estados emocionais positivos e negativos do que na satisfação com a vida. Apesar da satisfação da vida aumentar dos 16 aos 70 anos, os estados positivos diminuíam dos 9 aos 94 anos. Por outro lado, os negativos flutuaram ligeiramente entre os 9 e 22 anos, diminuindo até os 60 anos e, depois, aumentando novamente.

“No geral, o estudo indicou uma tendência positiva ao longo de um amplo período de vida, se olharmos para a satisfação com a vida e os estados emocionais negativos”, analisa Bücker.

Segundo os pesquisadores, da infância até o final da idade adulta, os sentimentos positivos tendem a diminuir. Então, na velhice, todos os componentes do bem-estar costumam piorar. “Isso pode estar relacionado com o fato de que, em pessos muito idosas a saúde muitas vezes se deteriora e os contatos sociais diminuem; até porque seus parceiros falecem”, avalia a pesquisadora.

As conclusões do estudo poderão orientar programas de intervenção, conforme apontam os autores. “Intervenções destinadas a manter ou520 melhorar o bem-estar em idosos podem ser úteis”, eles destacam no seu artigo.

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