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Outubro Rosa: aumenta busca por mamografia entre mulheres de 40 anos, diz estudo

Redação2 de outubro de 20234min0
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Desde 2021, procura pelo diagnóstico precoce aumentou por três anos consecutivos

Mais mulheres com até 40 anos de idade estão buscando fazer a mamografia, que ajuda no diagnóstico do exame de mama. É o que aponta uma pesquisa do laboratório Hermes Pardini/Grupo Fleury. Conforme o estudo, desde 2021, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro só registraram alta na demanda.

Segundo a pesquisa, o ano de 2020 registrou queda de 15,2% na busca pelo exame, em relação a 2019. A pandemia de covid-19 colaborou para a baixa. A partir de 2021, houve aumento por três anos consecutivos.

De 2020 para 2021, houve alta de 25%. Em 2022, o percentual de mulheres com até 40 anos em busca da mamografia teve aumento de 9,2% em relação ao ano anterior. O ano de 2023, até o mês de agosto, teve alta de 35% em relação ao mesmo período de 2022.

Conforme as entidades médicas, 40% dos casos de câncer de mama ocorrem em mulheres com menos de 50 anos de idade. Os casos em mulheres com menos de 40 anos são mais raros – apenas 10% dos registros. Porém, para essa faixa etária, a doença tende a ser mais agressiva.

A radiologista especialista em mama do Laboratório Hermes Pardini/Grupo Fleury, Ivie Braga, destaca a mamografia como uma arma de detecção precoce da doença para mulheres assintomáticas. Entre os benefícios citados pela médica, estão:

  • a redução da mortalidade pela doença;
  • diminuição dos traumas físicos (tratamento em fases mais precoces);
  • maior sobrevida;
  • arrefecimento dos traumas familiares e o menor custo para sociedade relacionado à perda de um indivíduo produtivo.

“A detecção precoce do câncer de mama reduz a extensão e a morbidade do tratamento, gerando melhor qualidade de vida para essas mulheres”, detalha Ivie Braga.

Mulheres abaixo de 50 anos 

Para mulheres abaixo de 50 anos de idade, o Ministério da Saúde recomenda o rastreamento bienal. Porém, entre essa faixa etária, a procura é mais instável do que entre mulheres de até 40 anos.  Em 2020, a procura pelo exame teve queda de 15,2%, em comparação com 2019.

Em 2021, houve aumento de 25% em relação a 2020. A procura voltou a registrar queda em 2022: 1,9% a menos do que em 2021. Os primeiros oito meses de agosto de 2023 tiveram leve alta – 3% – em relação ao mesmo período de 2022.

Conforme o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de mama é o segundo tumor maligno mais incidente no Brasil. Segundo o site da instituição, em 2023, já foram registrados 73.610 casos até o dia 2 de outubro. O último ano que tem dados de morte pelo câncer de mama é 2021, quando foram registrados 18.139 óbitos pela doença.

Fonte: O Tempo

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