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7 atividades que podem te deixar mais inteligente, segundo a ciência

Redação9 de outubro de 20237min3
Tamyres091023
por Tamyres Fontes

Você já se sentiu admirado com a inteligência de certas pessoas ao seu redor? Aqueles indivíduos que parecem absorver conhecimento e adquirir novas habilidades com uma facilidade notável. Se você já desejou ter essa capacidade, não está sozinho. A boa notícia é que todos conseguem se tornar mais inteligentes, e a ciência oferece insights valiosos sobre como alcançar essa meta.
Neste artigo, exploraremos 7 atitudes respaldadas pela ciência que podem efetivamente aumentar sua inteligência. Seja para avançar em sua carreira, adquirir novas habilidades ou simplesmente melhorar seu desempenho em todas as áreas da vida, essas estratégias podem abrir as portas para um cérebro mais afiado e uma mente mais perspicaz.

Cafeiná pode ser um aliado
Um estudo recente, conduzido por cientistas da Universidade de Basileia, na Suíça, e publicado na revista Cerebral Cortex, trouxe conclusões surpreendentes sobre o consumo diário de cafeína.
Eles afirmam que ingerir a quantidade equivalente a uma xícara de café por dia pode ter um efeito no volume da massa cinzenta no cérebro de uma pessoa por algum tempo.
Além disso, contradizendo uma crença popular, o estudo também sugere que esse nível de consumo não parece afetar a qualidade do sono.
Essa ação da cafeína resulta em um aprimoramento da clareza de pensamento e melhorias notáveis em vários aspectos cognitivos, conforme destacado na revista Popular Science.

Tomar banho gelado
Desfrutar de banhos frios pode ser uma experiência revigorante para muitas pessoas. Embora haja uma falta de evidências científicas conclusivas sobre os benefícios, um estudo realizado na Finlândia, onde a natação no inverno é comum, sugere que a exposição à água fria está associada a uma redução notável na tensão, fadiga e melhoria no humor e na memória.
Esses potenciais benefícios podem impulsionar a função cerebral e a produtividade. Além disso, a prática de desafiar sua zona de conforto ao enfrentar a água fria pode servir como uma fonte de inspiração para o resto do dia, como destacado em um artigo do New York Times sobre essa experiência.
Assim, se você se aventura em banhos gelados, pode estar oferecendo ao seu cérebro uma dose adicional de vitalidade diária.

Jogue videogame
Um estudo realizado na em Berlim na Alemanha examinou os efeitos dos videogames no cérebro. Participantes jogaram “Super Mario 64″ por 30 minutos diários durante dois meses, enquanto um grupo de controle não jogou.
Utilizando ressonância magnética, os jogadores apresentaram um aumento na massa cinzenta em áreas cerebrais ligadas à memória, planejamento e habilidades motoras finas.
Esse efeito foi mais pronunciado em indivíduos com maior entusiasmo pelo jogo. Os resultados indicam que videogames podem treinar áreas específicas do cérebro.

Faça atividade física
De acordo com uma pesquisa realizada na Universidade da Geórgia, foi constatado que sessões de exercícios aeróbicos com duração de até 60 minutos podem melhorar certos aspectos do processamento de informações.
No entanto, o estudo também destacou a relevância de evitar o excesso de exercícios, que pode levar à desidratação e resultar na diminuição da capacidade de memória e processamento de informações.
Portanto, é recomendado frequentar a academia, mas é importante garantir que você leve sua garrafa de água consigo durante o treino.

Anotações feitas a mão
A prática de fazer anotações manuscritas e escrever demonstra ser fundamental para aprimorar a inteligência e a retenção de conhecimento.
Enquanto capturar informações digitalmente pode ser conveniente, escrever à mão exige uma seleção ativa de informações, síntese mental e destaque de palavras-chave, promovendo um processamento mais profundo e melhor compreensão.

Pesquisas, incluindo um estudo das Universidades de Princeton e Califórnia, comprovam que alunos que fazem anotações à mão apresentam um desempenho significativamente melhor em avaliações do que aqueles que digitam.
Em resumo, escrever e fazer anotações manuais não apenas facilita a retenção de informações, mas também estimula o pensamento crítico e a inteligência, contribuindo para uma aprendizagem mais eficaz.

Hábito da leitura
Conforme observado por Feggy Ostrosky-Solis, um psicólogo mexicano, a aquisição da leitura exerce uma profunda influência na estrutura dos sistemas neuropsicológicos em adultos.
A atividade cerebral relacionada à leitura envolve sistemas de planejamento, análise de sons e significados, e é amplamente intensificada durante a leitura.
Com o tempo, à medida que lemos mais, a leitura se torna uma habilidade automática, liberando recursos cognitivos para análises intelectuais mais profundas.
Isso implica que, à medida que ganhamos prática, nossa mente decodifica letras e palavras com maior eficiência e rapidez, tornando a leitura progressivamente mais fácil e fluida.

Meditação
Uma pesquisa conduzida pela Universidade da Carolina do Norte e publicada no “Consciência e Cognição” revelou que pacientes que se dedicaram à prática do “mindfulness”, uma técnica que envolve a criação de um estado mental de atenção plena por meio da meditação, experimentaram melhorias significativas em suas habilidades cognitivas críticas.
O aspecto notável dessa descoberta é que essas melhorias foram alcançadas com apenas quatro dias de treinamento, cada sessão com a duração de apenas 20 minutos.

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