Prefeito Paulinho Magalhães dialoga com Representantes Locais sobre Impactos do Pedágio na Rodovia CMG-491
RedaçãoO Gabinete do Prefeito de Muzambinho, Paulinho Magalhães, recebeu para uma reunião entre o chefe do Executivo e representantes de diversos setores da comunidade local para discutir os impactos da instalação do pedágio na Rodovia CMG-491, a reunião foi uma iniciativa da direção da Associação Comercial (ACIM) junto aos empresários e legislativo. A presença de membros da zona urbana e rural do município ressaltou a preocupação com os custos que, mesmo com descontos do DUF (Desconto de Usuário Frequente), poderão afetar a economia local.
A imposição do pedágio tem gerado descontentamento entre os moradores, especialmente aqueles que utilizam veículos acima de quatro rodas e os pertencentes a empresas, que não serão contemplados com os descontos. Esse cenário acarretará um aumento nos preços de produtos e serviços, repercutindo diretamente nos consumidores.
A iniciativa da reunião partiu dos representantes locais, que abordaram a necessidade de ações coordenadas entre o Executivo, Legislativo e a população por meio de entidades, visando minimizar os impactos econômicos advindos da instalação da praça de pedágio tão próxima à zona urbana.
O Prefeito Paulinho Magalhães expressou seu empenho desde o primeiro momento em que foi informado sobre a instalação do pedágio. Diversas reuniões foram realizadas para discutir os diferentes aspectos da situação. O Prefeito se colocou à disposição para trabalhar em conjunto com os diversos segmentos da comunidade, buscando soluções para minimizar os impactos da instalação do pedágio.
O vereador Gilmar Labanca, representando o Legislativo, se mostrou satisfeito com a reunião, destacando a disposição e comprometimento do Prefeito Paulinho em relação ao pedágio. Assegurou aos participantes que ações serão desenvolvidas em colaboração com instituições, entidades e a população, buscando a melhor solução para o município.
Empresários e demais representantes presentes também demonstraram satisfação com as propostas discutidas durante a reunião. O comprometimento conjunto do Executivo e Legislativo em buscar soluções para amenizar os impactos do pedágio foi bem recebido, evidenciando uma união de forças em prol da comunidade muzambinhense.
Ficou acordado que mais reuniões serão agendadas em diferentes esferas para aprofundar as discussões e encontrar soluções mais específicas para o contexto local. A mobilização conjunta de autoridades, empresários e a população indica um esforço coletivo na busca pela melhor alternativa diante dos desafios impostos pela instalação do pedágio na Rodovia CMG-491.
O muzambinho.com esteve presente e registrou este momento importante para a cidade.
2 comentários
Lucio Mauro da Silva
3 de janeiro de 2024 at 11:58
Falando em pedágio, que por sinal, será bem em frente a casa da minha mãe, a estrada que será, acredito eu, uma rota alternativa para os moradores da redondeza, está uma vergonha, quase não cabe um carro para passar, foi uma máquina até o local e fez um serviço lamentável e vergonhoso, mal passou a lâmina no chão e o lapiê segue firme tomando conta da estrada, que pra ajudar, de um lado tem uma cerca de sanção do brejo, espinhuda, grande e que está quebrando e caindo sobre a estrada! Peço a gentileza aos senhor prefeito e vereadores, que tomem alguma providência!
Cruz
3 de janeiro de 2024 at 19:53
Embora seja fundamental alguma regulamentação que proteja os moradores locais, diminuindo custos, a grande maioria dessas pessoas não estão preocupadas com segurança na estrada, vida dos motoristas, nem mesmo o bolso do cidadão. Mas sim sobre seus próprios negócios, o que é legítimo, mas não é em prol da sociedade, isso é fato. Já políticos apenas militam em prol de suas ideologias, a depender dos interesses e do cenário político, a régua pode ter dois pesos e duas medidas sempre.
Ainda que ressaltar a grande ineficiência do executivo e legislativo em suas funções e atribuições constitucionais. A cidade está cheia de problemas, principalmente na área urbana, e não há absolutamente NADA de efetivo sendo feito. A situação vai piorar. Mas o salário dos políticos, muito alto e injustificável, continua sobre as costas do contribuinte. Máquinas inchadas e ineficientes, falta de noção do papel constitucional, falta de respeito ao contribuinte e má gestão causam mais danos do que qualquer coisa ao município.