Golpe: veja como identificar um SMS ou uma mensagem de WhatsApp falsa
É improvável encontrar algum brasileiro que nunca tenha recebido um SMS ou uma mensagem no WhatsApp com um link duvidoso, uma “isca” de criminosos para roubarem dados sensíveis.
Segundo a Kaspersky, empresa de cibersegurança, em 2023 foram mais de 134 milhões de tentativas de ataques de phishing no Brasil. Nesta tática criminosa, o indivíduo recebe “promoções”, falsas mensagens de bancos e notificações fake sobre programas populares do governo, como “Valores a Receber”, para ser enganado. O objetivo é causar danos financeiros e roubar informações pessoais por meio do clique. Os criminosos são sempre criativos e usam temas variados, como recadastramento de senha bancária, clonagem de cartão ou compra que a vítima não fez.
Muitas vezes, os golpistas usam páginas falsas muito similares às reais, onde são solicitados dados bancários, do cartão ou credenciais de acesso. Há até aquelas que chegam a pedir o pagamento de uma suposta taxa para liberação de um benefício governamental.
Veja 3 sinais simples que indicam que uma mensagem é suspeita:
- 1 – Remetente desconhecido
Verifique sempre o remetente da mensagem (SMS ou WhatsApp). Se for um contato desconhecido, desconfie. Fique atento também aos números curtos no SMS, criminosos já conseguiram fraudar esse canal para disseminar golpes como este do desconto na fatura de cartão no PIX.
- 2 -“Quando a esmola é demais, o santo desconfia”
Fique atento a promessas exageradas. Seja em jogos online ou produtos com descontos ou em escassez.
- 3 – Notificações oficiais falsas
Nunca clique no link ou informe dados pessoais ou informações bancárias. Verifique se a informação é verdadeira entrando em contato com a empresa ou órgão governamental pelo telefone ou site oficiais. Jamais use os contatos que a mensagem indica, pois existem centrais de atendimento falsas. Além disso, confira se o endereço do site não tem erros gramaticais ou usa termos genéricos.
O phishing é uma das fraudes mais comuns no país devido à facilidade de criação, baixo custo e eficiência para os criminosos.
Fonte: O Tempo