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Varejo de Minas se recupera das perdas da pandemia de Covid-19

Redação8 de outubro de 20244min0
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Representantes do setor classificam que os números previstos para este ano são expressivos diante da base de comparação

Com crescimento estimado em 6% para 2024, o varejo mineiro está prestes a se recuperar, enfim, das perdas que amargou no período da pandemia de Covid-19. Desde o fim da crise sanitária, o setor vinha retomando lentamente os patamares de vendas e alcança agora o que representantes do setor classificam como números expressivos diante da base de comparação.

“É claro que ainda existem setores sofrendo. Mas quando começa a reduzir o desemprego, melhorar a renda do trabalhador e (a economia) começa a girar melhor, tem crescimento. Por isso, nossa perspectiva para 2025 é ainda melhor que a de 2024”, afirmou o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio-MG), Nadim Donato, ao fazer um balanço do setor na coletiva de imprensa do Inova Varejo BH, o maior evento do varejo em Minas Gerais.

Promovido pelo segundo ano pelo Sistema Fecomércio-MG, Sesc e Senac e Sindicatos Empresariais, reuniu lojistas, empresários, influenciadores e possíveis empreendedores na sexta-feira (4), no Minascentro, na região central de Belo Horizonte.

Na ocasião, o público teve a oportunidade de fazer conexões entre líderes empresariais, se atualizar sobre o cenário econômico e conhecer as tendências e as inovações que estão transformando o mercado de bens, serviços e turismo.

Foram cerca de 2 mil pessoas em uma programação extensa, que contou com diversas celebridades e especialistas, entre eles, o ex-ministro Paulo Guedes. Um evento marcado por reflexões e inspirações que trouxeram um olhar estratégico para o futuro e a vontade de fortalecer a economia local.

Nadim Donato acredita que trazendo pessoas como o ex-ministro e o economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC) Fábio Bentes, a Fecomércio-MG contribui para a divulgação de informações relevantes e facilita o debate acerca do que chamou de “inimigos comuns do comércio”.

Entre eles, o dirigente aponta como principais problemas os sites internacionais que pagam poucos impostos de importação e as bets, que hoje tiram empregos e recursos do Brasil e levam para o exterior.

“Além de discutir como a economia vai se comportar, estamos discutindo inimigos ocultos do nosso setor, que estão atrapalhando o trabalho do comércio de bens, serviços e turismo, por meio do desemprego e da evasão de recursos que deveriam ficar aqui e estão fora do Brasil. Eles não empregam e não pagam impostos”, argumentou.

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