Estratégias de investimentos para o cenário econômico 2025
- Um bom começo no cenário de juros em elevação é evitar ou reduzir endividamentos com juros elevados como o cheque especial ou rotativo do cartão de crédito;
- É possível reduzir despesas, por exemplo, deixando de comprar roupas novas sem necessidade e evitando pedidos de delivery ou assinaturas de serviços que não utiliza com frequência;
- Busque formar uma reserva de emergência que cubra entre três e seis meses de despesas fixas. O mais indicado para a formação desse tipo de recurso é utilizar investimentos em Renda Fixa pós-fixados, analisando a solidez da instituição financeira para garantir liquidez e segurança ao capital;
- Por fim, defina claramente suas metas e objetivos, priorizando a preservação do poder de compra e planejando com prudência para o médio e longo prazo.
- Em um cenário com Selic e dólar altos, a renda fixa se apresenta como uma oportunidade que alia rentabilidade, segurança e liquidez. O mais indicado é utilizar investimentos em Renda Fixa pós fixados, que acompanham o CDI, e que oferecem liquidez e segurança para esse tipo de recurso.
-
Se você é um investidor de perfil Conservador, invista na Renda Fixa, em produtos pós-fixados com liquidez, que acompanham o CDI. Se tem objetivos claros, com horizonte de médio e longo prazo para os investimentos, considere também produtos pré-fixados e atrelados à inflação, observando o período sem liquidez, ou seja, período em que o investidor não poderá ou terá muita dificuldade de tirar o dinheiro antes do prazo, além do próprio pós-fixado sem liquidez.
- Uma sugestão de diversificação para esse perfil é: 80% de alocação em produtos pós-fixados ao CDI em uma instituição financeira sólida, 15% em fundos de crédito privado baixo risco e 5% em multimercados de baixa volatilidade
- Se você é um investidor de perfil Moderado ou Arrojado, com objetivos claros, e com horizonte de médio e longo prazo para os investimentos, há significativas oportunidades disponíveis no mercado, via Fundos de Investimentos Multimercado, ETFs e BDRs, que oferecem exposição ao mercado internacional e alternativas de diversificação, bem como ações de setores resilientes e exportadoras, beneficiadas pelo dólar alto.
- Uma sugestão de diversificação para o perfil moderado é 55% de alocação em produtos pós-fixados ao CDI em uma instituição financeira sólida, 15% em fundos multimercados de baixa volatilidade; 15% em produtos atrelados à inflação, 10% em bolsa americana e 5% em bolsa brasileira.
- Para o arrojado, é possível diminuir a alocação em pós-fixados ao CDI e aumentar a diversificação em produtos de renda variável (bolsa americana e brasileira), além de fundos de criptomoeda (5%) e fundos cambiais (5%)
- Importante lembrar que diversificação continua sendo a estratégia mais eficaz para reduzir riscos e aumentar a resiliência da carteira, ou seja, permite proteger o patrimônio em momentos de volatilidade e capturar oportunidades de crescimento em diferentes cenários econômicos.
Comunicação e Marketing