Pesquisa global realizada pela Philips revela que 36% dos adultos brasileiros têm insônia
A Royal Philips, líder global em tecnologia de saúde, anunciou hoje os resultados de sua pesquisa global sobre o sono no relatório “A busca global pela saúde do sono melhor”. A pesquisa, realizada anualmente em reconhecimento ao Dia Mundial do Sono (15 de março), entrevistou adultos em 12 países[1] para capturar as atitudes, percepções e comportamentos em torno do sono. Os resultados mostraram que enquanto a consciência do impacto do sono na saúde em geral está em ascensão, para muitas pessoas em todo o mundo, conquistar um sono de qualidade ainda é um objetivo longínquo.
Os resultados do Brasil mostram que 69% dos adultos acreditam que o sono tem um impacto importante na saúde e no bem-estar. Apesar desta percepção, 36% dos brasileiros têm insônia recorrentemente e 52% dos entrevistados reportam que dormem mais tempo durante os fins de semana para colocar o “sono em dia”. Distrações com entretenimento também foram citadas pelos entrevistados no país: 35% deles reportaram que televisão, filmes e redes sociais afetam o seu sono.
Resultados mundiais
Apesar de 77% dos adultos pesquisados nos 12 países que participaram da pesquisa reconhecerem que o sono tem um impacto na saúde, 62% admitiram que dormem apenas um pouco bem e 44% afirmaram que seu sono piorou nos últimos cinco anos. De acordo com o Centers for Disease Control and Prevention, e a má saúde do sono tem alta correlação com depressão, obesidade, diabetes, doenças cardíacas, AVC, doença neurocognitiva e, até mesmo, câncer [2].
Os resultados também mostraram que a maioria dos entrevistados prefere consultar a Internet do que um médico quando se trata de problemas relacionados ao sono. 8 em cada 10 adultos no mundo querem melhorar a qualidade do seu sono, mas a maioria (60%) não procurou ajuda de um profissional médico. Quando enfrentam problemas de sono, os entrevistados também disseram que são mais passíveis de recorrerem a fontes de informação on-line. Ainda mais preocupante, 65% daqueles que relataram ter apneia do sono também nunca fizeram ou não estão fazendo mais terapia para tratar a doença.
“Esses dados sugerem que as pessoas estão acordando para a realidade de que o sono é fundamental, mas, para a maioria delas, alcançar o sono de qualidade ainda é algo fora do alcance,” disse Mark Aloia, PhD, líder global do departamento de mudança de comportamento, sono e cuidados respiratórios na Philips. “Se quisermos levar o sono a sério e abordar os aspectos sociais e emocionais relacionados à má qualidade dele, temos de começar a demonstrar que podemos abordar esses problemas de maneira fácil e significativa, apoiada pela ciência clínica sólida. Parte do que estamos desenvolvendo na Philips está aprimorando a nossa oferta de soluções clinicamente validadas, como forma de abordar 80% dos problemas de sono em todo o mundo em um futuro próximo. A nossa meta é que as pessoas que enfrentam inúmeros problemas relacionados a essa área por tanto tempo terão opções disponíveis para dormir e viver melhor”.
A pesquisa também descobriu que 76% dos adultos no mundo todo vivenciou pelo menos uma condição que afeta o sono, como insônia (37%) e ronco (29%) sendo os mais comuns, um aumento em relação à pesquisa de 2018, que mostrou que 26% relataram insônia e 21% relataram ronco.
Para mais informações sobre a pesquisa deste ano, acesse www.philips.com.br/apneiadosono.