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Alertas para não sofrer com a formação de cabeças d’água

Redação2 de janeiro de 20204min0
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De acordo com especialistas, existem formas de evitar maiores riscos

Nessa temporada a época de fortes ventos e  chuvas se inicia por todas as partes e a morte das três pessoas arrastadas por uma cabeça d’água no Parque Ecológico do Paredão, em Guapé, serve de alerta para os riscos que banhistas podem encontrar ao frequentarem locais cercados de água como, por exemplo, cachoeira.

De acordo com especialistas, existem formas de evitar maiores riscos como: sempre monitorar o nível das águas, evitar se banhar em vales com encostas íngremes e monitorar nuvens. Nessa temporada a época de fortes ventos e  chuvas se inicia por todas as partes e a morte das três pessoas arrastadas por uma cabeça d’água no Parque Ecológico do Paredão, em Guapé, serve de alerta para os riscos que banhistas podem encontrar ao frequentarem locais cercados de água como, por exemplo, cachoeira.

Analisando o caso mais recente, em Guapé, a formação de uma cabeça d’água se dá quando chove na cabeceira ou nascente de um rio, ampliando rapidamente o fluxo da água. Em segundos o nível da água pode subir em até vários metros, como um tsunami dos rios. Em período chuvoso os riscos dessa alteração da natureza acontece com mais frequência, em boa parte do país essa formação acontece mais na época do verão.

Em algumas regiões do Brasil, cabeças d’águas são comumente confundidas com as trombas d’águas. O ICMBio, órgão federal que controla os parques nacionais, usa a expressão tromba d’água para alertar aos turistas em guias e folhetos destinados a eles. Mas, a tromba d’água se trata de outra formação climática distinto da cabeça d’água pois, ela consiste na formação de colunas de água que lembrar tornados sobre mares e lagos.

Neste verão, para alertar aos turistas e banhistas que procuram sempre locais próximos a água para aproveitarem prestem atenção aos sinais: A presença de folhas secas ou outros materiais flutuantes no rio é um indício de que uma cabeça d’água possa estar a caminho, localize pedras que lhe permitam marcar mentalmente o nível das águas e caso a pedra começar a sumir é sinal que o nível da água está subindo e portanto é melhor sair da água. Segundo o biólogo Fernando Tatagiba ouvido pela BBC News Brasil.

Por fim, de acordo com  o biólogo, lugares mais sujeitos a trombas d’água mortíferas são trechos do rio com encostas íngremes e afastados das nascentes, onde o nível da água tende a subir mais com o aumento da vazão.

Fonte: portalondasul.com.br

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