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Muzambinho está na Campanha Nacional de Multivacinação, começa hoje sexta-feira, 01/10/21.

Redação1 de outubro de 20217min0
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Ministério da Saúde vai disponibilizar 18 tipos de vacinas à população
A Prefeitura Municipal de Muzambinho, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, informa que a Campanha Nacional de Multivacinação para a atualização da caderneta de vacinação da Criança e do Adolescente acontecerá entre os dias 01 a 29 de Outubro em Muzambinho.
É preocupante a baixa cobertura vacinal em todo o país (principalmente após a pandemia de COVID-19), por isso, o objetivo principal da Campanha de Multivacinação é atualizar o cartão de vacinação das crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade. A vacinação nesta campanha é seletiva, ou seja, só serão vacinadas as crianças e adolescentes com esquema vacinal em atraso, no entanto é importantíssimo que todas as crianças e adolescentes menores de 15 anos compareçam à sala de vacinação para verificar a sua situação vacinal, pois é possível que exista novas vacinas a serem aplicadas tendo em vista as mudanças no Calendário Nacional de Vacinação, com o acréscimo de novas vacinas.
OBSERVAÇÃO: Após verificar a situação vacinal das crianças e adolescentes, será fornecido a Declaração de Vacinação em Dia, documento necessário para a realização da matrícula escolar para o ano de 2022.
SALAS DE VACINAÇÃO DE MUZAMBINHO:
– POSTO DE SAÚDE ALTO DO ANJO;
– AMBULATÓRIO MUNICIPAL ITÁLIA FRANCO;
-Horário de Funcionamento: Segunda a Sexta-Feira, das 08 às 16:30.

O Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira, 30/09 o início da Campanha Nacional de Multivacinação, que disponibilizará, em 45 mil postos de vacinação localizados em todas as 27 unidades federativas e seus respectivos municípios, 18 tipos de vacinas que protegem crianças e adolescentes de doenças como poliomielite, sarampo, catapora e caxumba.

Durante a cerimônia de lançamento da campanha, que se inicia amanhã (1º de outubro) e vai até o dia 29, as autoridades destacam o papel importante que pais e responsáveis têm para o sucesso da campanha com público-alvo de crianças e adolescentes até 15 anos.

Eles, no entanto, manifestaram também preocupação com a queda nos índices de vacinação que vêm sendo observados desde 2015. Segundo eles, em parte isso é explicado pela disseminação de notícias falsas (fake news) e pela atuação de grupos antivacinas.

De acordo com o secretario de Vigilância em Saúde do ministério, Arnaldo Medeiros, a campanha deste ano é “mais relevante” porque o governo vem identificando, desde 2015, uma “tendência de queda nos índices de vacinação”. Segundo ele, essa queda tem, entre suas causas, o “desconhecimento sobre a importância da vacina, as fake news, os grupos antivacinas e o medo de eventos adversos”. Aponta também como causa os horários de funcionamento das unidades de saúde que, às vezes, são incompatíveis com as novas rotinas da população.

Preocupação similar manifestou o presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Wilames Freire. “A campanha publicitária é importante e urgente, porque temos de combater de forma dura as fake news e o movimento antivacina que vem estimulando a população a não procurar a vacina e, assim, ficar desprotegida”.

O ministro da Saúde substituto, Rodrigo Cruz, reiterou que a pandemia mostrou a importância do Sistema Único de Saúde (SUS), e acrescentou que seu sucesso tem por base a unicidade que abrange os âmbitos federal, estadual e municipal.

“O Brasil tem cultura de vacinação, e isso tem se mostrados nos números da covid-19, em um patamar de 60% vacinados com as duas doses. Temos agora 30 dias para vacinar nossas crianças com idade de até 15 anos. São vacinas seguras, e a gente incentiva que os pais levem as crianças para que possamos erradicar essas doenças”, disse.

Segundo o ministro, que substitui Marcelo Queiroga, ainda em isolamento após diagnóstico de covid-19, o governo já trabalha com a possibilidade de ampliar o período inicial previsto para a Campanha Nacional de Multivacinação. “Sabemos que haverá mais tempo disponível porque o Brasil é muito grande, e que existem realidades diferentes no país”, antecipou.

Fonte: Agência Brasil

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