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Greve dos caminhoneiros: tanqueiros decidem nesta segunda os rumos do movimento

Redação14 de março de 20223min0
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Profissionais do transporte de combustíveis avaliam paralisação após Petrobras anunciar elevação no valor do diesel

O aumento no valor dos combustíveis, em vigor desde a última sexta (11), pode se desdobrar em outros impactos. Um deles é uma suposta greve dos profissionais que transportam combustíveis. A paralisação dos tanqueiros não é descartada pela categoria, que pretende anunciar nesta segunda (14) qual estratégia irá tomar diante da elevação de preços.

A reportagem de O TEMPO fez vários contatos com o Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sinditanque/MG), mas a entidade informou que só irá se manifestar amanhã.

O motivo alegado para o possível protesto é o aumento no valor do diesel em 24,90%, anunciado pela Petrobras na semana passada. Desde então, o Sinditanque/MG mantém contato com outras representações para avaliar qual a estratégia a ser tomada.

Também houve aumento nos demais combustíveis. A gasolina teve alta de 18,8%, 16,1% para o gás de cozinha e 24,9% para o diesel nas refinarias. No caso do diesel, o valor subirá quase R$ 1 por litro, de R$ 3,61 para R$ 4,51.

Áudio de ministro apoiando a greve

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, afirmou que acha “muito correto” que os caminhoneiros façam paralisações para forçar a diminuição do preço dos combustíveis. “Estou vendo caminhoneiros parando de carregar para forçar seus embarcadores e transportadores a repassar para os fretes o custo do aumento de diesel. Acho isso muito correto. No fim do ano passado, no MT, um grupo fez isso e deixou de carregar para as tradings. Conseguiram melhores fretes”, disse Tarcísio em uma mensagem de áudio do Whatsapp que acabou sendo divulgada na internet.

Por meio de nota, o Ministério da Infraestrutura negou que Tarcísio tenha dado apoio à suposta greve. “O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, mantém canal aberto com a categoria e já defendeu abertamente, inúmeras vezes, que as principais questões que afetam o setor hoje são correlatas ao próprio mercado. Neste sentido, cabe aos próprios trabalhadores dialogar entre si para buscar as melhores soluções. Em nenhum momento, o ministro apoiou uma greve”.

Fonte: O Tempo

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