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Empobrecimento: rendimento mensal dos mineiros é o pior desde 2012, diz IBGE

Redação10 de junho de 20222min0
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Diminuição de beneficiados pelo auxílio-emergencial explica parte da piora do cenário para as famílias no Brasil e em Minas

Também em queda no Brasil, o rendimento médio mensal dos mineiros que possuem qualquer fonte de renda — de trabalho e benefícios sociais — em 2021 foi o mais baixo desde 2012, início da série histórica calculada pelo Instituto Brasileiro e Geografia e Estatística (IBGE). No último ano, ele chegou a R$ 2.087, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (10). Mesmo dez anos atrás, o valor era maior e alcançava R$ 2.135. Nacionalmente, em 2021 o rendimento foi de R$ 2.265.

Em 2020, já havia sido registrada uma queda no país e em Minas, e o valor do último ano foi 2,5% menor do que o do primeiro ano da pandemia, quando o auxílio-emergencial foi distribuído a mais pessoas. Em 2020, o percentual de mineiros que receberam rendimentos de outros programas sociais, que não o Bolsa Família ou o Benefício de Prestação Continuada, foi de 14,5%, enquanto, em 2020, era de 23,8%. Por outro lado, beneficiários do Bolsa Família — substituído pelo Auxílio Brasil apenas em novembro de 2021 — aumentou de 4,8% para 6,4% entre os dois anos.

O rendimento médio da população com mais de 14 anos apenas com os trabalhos em Minas Gerais decaiu em 2020 e foi R$ 2.173 em 2021, também uma queda de 2,5% em relação ao ano anterior. O Índice de Gini, que mede a desigualdade de renda, também piorou em Minas Gerais: o índice para o rendimento domiciliar per capita foi de 0,487, retormando a tendência de alta de 2019. Em 2020, ele foi o melhor da série história, 0,460 — quanto maior o índice, maior a desigualdade.

Fonte: O Tempo

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