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Doença Mão-pé-boca: veja os sintomas, transmissão, tratamento e como proteger as crianças

Redação30 de março de 20234min0
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A síndrome mão-pé-boca avança em Belo Horizonte, que soma 13 surtos apenas nos três primeiros meses deste ano - número maior que o total de casos em 2022.

Crianças de até 5 anos são as mais acometidas pela doença altamente transmissível. Diante do cenário, médicos e autoridades alertam para o reforço na prevenção. Saiba mais sobre a enfermidade.

O que é a doença?
A síndrome é causada pelo vírus Coxsackie. Os casos são mais frequentes nas crianças em idade escolar, o que pode aumentar a transmissão. A doença não é “nova”. Está em evidência desde uma explosão de notificações em 2018.

Quais os sintomas da mão-pé-boca?
É caracterizada por lesões e bolhas nas mãos, pés ou boca das crianças. Muitos pacientes também apresentam mal-estar, falta de apetite, febre e dor de garganta. Os sintomas costumam desaparecer entre cinco e sete dias. Porém, em alguns casos, as bolhas podem permanecer por até quatro semanas.

Como ocorre a transmissão?
Por via oral ou fecal da pessoa infectada. Por isso, é importante não beijar, abraçar ou compartilhar utensílios com o paciente.

Qual o tratamento?
Não existe vacina nem medicamento específico. Na maior parte dos casos, o tratamento é realizado com antitérmicos e anti-inflamatórios com o objetivo de tratar os sintomas. O paciente precisa ficar em repouso, alimentar-se bem e beber muito líquido para evitar desidratação. Os pais devem devem procurar socorro imediato em caso de persistência de febre alta, prostração ou piora do estado geral.

Como proteger as crianças?

  • Lavagem de mãos frequentemente com água e sabão;
  • Redobrar as ações de higiene após trocar fraldas;
  • Evitar tocar os olhos, nariz e boca sem lavar as mãos;
  • Cobrir boca e nariz ao espirrar ou tossir;
  • Evitar contato próximo, como beijos e abraços, com os doentes;
  • Desinfetar superfícies e objetos (brinquedos e maçanetas), especialmente se houver doente;
  • Manter crianças doentes afastadas da escola até que se recuperem

Fonte: Hoje em Dia

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