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Doença Silenciosa – todo cuidado é pouco quando se trata de hipertensão

Redação25 de abril de 20235min0
hipertensão-arterial
Caso a pressão arterial persista acima de 140x90 mmHg (quatorze por nove), é indicado a busca por um médico cardiologista

26/04 é o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial

A Hipertensão é uma doença silenciosa e frequentemente assintomática, que pode influenciar seriamente a condição de outros órgãos. De acordo com o médico cardiologista do Hospital Adventista Silvestre do Rio de Janeiro, Dr. Thiago da Silva Soares, as doenças cardiovasculares são as principais causas de mortalidade no mundo, e a hipertensão arterial é um dos principais fatores de risco para um infarto, acidente vascular cerebral, insuficiência renal, perda da visão, entre outros.

Para alertar a população dos perigos desta doença, no dia 26 de abril é celebrado o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, com o objetivo de enfatizar a necessidade do diagnóstico preventivo e o tratamento da doença, que é crônica não transmissível, multifatorial e depende da genética ou epigenética, condições ambientais e sociais para se desenvolver.

Dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) afirmam que pode ser considerada hipertensão quando a pressão arterial está maior que 140×90 mmHg (chamamos de 14 por 9), a primeira indicação numeral refere-se à pressão máxima ou sistólica, ligada à contração do coração; o segundo número é sobre a pressão do movimento de diástole (quando o coração descontraí).

Ainda de acordo com a SBC, é uma doença que mata por ano, no mundo, mais de 10 milhões de pessoas e que acomete 30% dos brasileiros, podendo estar relacionada com 80% dos casos de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e 60% dos casos de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM).

O que Causa a Hipertensão?

Fatores genéticos podem influenciar de 30 a 50% nos níveis da pressão arterial, outras causas como a Idade (enrijecimento progressivo e perda de complacência das artérias aumentando assim a Pressão Arterial), sobrepeso e obesidade contribuem com o quadro clínico.

“Estima-se que 65% dos indivíduos maiores que 60 anos são hipertensos. O aumento da ingestão de sódio (enlatados, embutidos, alimentos ultra processados), sedentarismo, álcool, fatores socioeconômicos como menor escolaridade, condições inadequadas de habitação, apneia obstrutiva do sono, podem colaborar para a Hipertensão”, informa o médico cardiologista, Dr. Thiago da Silva Soares.

Pressão alta: O que fazer?

Caso a pressão arterial persista acima de 140×90 mmHg (quatorze por nove), é indicado a busca por um médico cardiologista, ele poderá fazer uma avaliação e definição de um melhor tratamento. “Infelizmente, a hipertensão é uma doença crônica sem cura, que deve ser controlada tanto com medicações e mudança de estilo de vida (exercícios regulares, perda de peso, parar defumar, evitar bebidas alcoólicas, consumir alimentos in natura e evitar processados e ultra processados e consumir menor quantidade de sódio) “, informa o cardiologista, Dr. Thiago da Silva Soares que finaliza:

“É essencial que todas as pessoas acima de 18 anos, ao menos uma vez ao ano, afira a pressão arterial. As hipertensas e as pré-hipertensas devem realizar consulta e exames de rotina, pois ela é uma doença “silenciosa” e há exames essenciais para identificar algum grau ou a existência de lesão em algum órgão (coração e rins principalmente) “, finaliza o Cardiologista do Hospital Adventista Silvestre do Rio de Janeiro.

por Landa Araújo – Trevo Soluções em Comunicação
Hospital Adventista Silvestre

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