Dia Mundial do Turismo: Minas é o terceiro Estado com mais gastos no segmento
Nesta quarta-feira (26/9), é comemorado o Dia Mundial do Turismo e Minas segue bem quando o assunto são gastos relacionados a viagens nacionais. Com 12% das transações realizadas com cartão de crédito em 2022, o Estado apareceu em terceiro no ranking do Brasil, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro, empatados com 17%. Os dados são de um levantamento do Itaú Unibanco.
Segundo a pesquisa, o turismo nacional cresceu 27% nos primeiros oito meses de 2023, na comparação com o ano anterior. No mesmo intervalo, o número de transações realizadas com cartões de crédito cresceu 10%, com um ticket médio de R$ 1.126.
Veja ranking dos Estados com mais gastos em turismo nacional:
- 1° – São Paulo /Rio de Janeiro: 17%
- 2° – Minas Gerais: 12%
- 3° – Paraná/Bahia: 7%
- 4°- Santa Catarina/Rio Grande do Sul e Pernambuco: 5%
- 5° – Goiás: 4%
- 6°- Ceará: 3%
Os hotéis estão entre os segmentos que mais se destacaram entre os gastos, representando 43% das transações, seguidos pelas companhias aéreas com 31% do total e agências de turismo com 22%. Entre os segmentos que tiveram maior alta na quantidade de transações, em relação à 2022, estão os Duty Free (34%), o aluguel de automóveis (315) e as agências de turismo (22%). Os resorts, por sua vez, tiveram queda de 14%.
A geração X, que nasceu entre 1965 e 1980, é a que mais investe nas férias dentro do Brasil, com 42% dos gastos, seguidos pelos consumidores nascidos entre 1981 e 1996 (geração Y). Veja o ranking:
Gastos no turismo nacional por geração:
- Geração X (1965 a 1980): 42%
- Geração Y (1981 a 1996): 34%
- Baby boomers (1946 a 1964): 22%
- Geração Z (1997 a 2010): 2%
Moisés Nascimento, diretor de dados do Itaú Unibanco, ressalta que, apesar da Geração X liderar os gastos, os consumidores nascidos entre 1981 e 1996 estão no topo do ranking quando o assunto é a quantidade de transações, com 41% contra 38%. Os zennials, microgeração nascida entre a Y e a Z (1992 a 1998) são ainda as que mais crescem, com avanço de 61% nos gastos no setor.
Fonte: O Tempo