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Consumo dos lares mineiros sobe com mais gastos em supermercados

Redação8 de outubro de 20243min0
Supermercado
O desempenho é justificado pelo bom ambiente econômico do estado e às taxas de desemprego em queda, de acordo com a Amis

O consumo dos lares mineiros cresceu 2,68% nos primeiros oito meses deste ano, de acordo com um balanço da Associação Mineira de Supermercados (Amis). O percentual foi mensurado a partir dos gastos das famílias nos estabelecimentos distribuídos por todo o estado.

Segundo a Amis, o avanço observado de janeiro a agosto ocorre em comparação com o mesmo período do ano passado. Em agosto, sobre o mesmo mês de 2023, também houve crescimento na demanda, com expansão de 1,71%, conforme a associação.

Entre agosto e julho deste ano, o crescimento registrado foi de 2,94%. Na avaliação do presidente executivo da Amis, Antônio Claret Nametala, o desempenho, tanto sobre julho, quanto no acumulado do ano, é justificado pelo bom ambiente econômico do estado. Ele também atribuiu os números às taxas de desemprego em queda e melhora nos níveis de renda dos trabalhadores mineiros.

“O comportamento da demanda em supermercados é muito sensível à renda do consumidor e à estabilidade financeira das famílias. Portanto, o maior número de pessoas no mercado formal de trabalho é um indicador importante de maior consumo num setor essencial no dia a dia dos lares”, ponderou.

No comparativo por regiões, a pesquisa mostra que, em agosto sobre julho, a região Central foi a que teve o maior desempenho, com alta de 3,30%. Já as regiões Norte e Noroeste registraram os menores crescimentos, de 2,01%. “Outro fator positivo para os números de agosto é por ser o mês em que muitas famílias retornam das férias e precisam fazer a compra do mês. A comprovação disso é que a região Central, fortemente influenciada pela Grande BH, foi exatamente a que mais cresceu na pesquisa, por ser a que mais ‘perde’ consumidores em julho e os têm de volta em agosto”, explicou Claret.

Custo de vida

O custo de vida em Belo Horizonte voltou a subir em Belo Horizonte em setembro, sob forte impacto da estiagem que afeta a cidade desde abril. O avanço foi de 0,62%. Os principais motivos que encareceram as contas das famílias da capital foram a alta no preço dos alimentos e a bandeira vermelha na conta de energia.

Os dados foram calculados pela Fundação Índice de Pesquisas Administrativas, Econômicas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead) da UFMG. No campo da alimentação, a principal alta observada foi do café moído. O item subiu 16,14%, com um preço calculado de R$ 25,55 em um pacote de 600gr.

Fonte: O Tempo

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