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Zema diz que compra de vacinas ficará a cargo do Ministério da Saúde

Redação8 de dezembro de 20204min0
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Em entrevista, governador não afirmou que comprará Coronavac diretamente do Instituto Butantan

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), reforçou que a vacinação contra a Covid-19 será conduzida nacionalmente pelo Ministério da Saúde. Em entrevista à CNN Brasil na tarde desta terça-feira (8), ele foi questionado se pretende adquirir parte das 4 milhões de doses da Coronavac que o governo de São Paulo promete a disponibilizar a outros Estados e não afirmou se comprará a vacina para os mineiros.

“Caso ela venha a ser autorizada pela Anvisa, não só Minas como qualquer Estado vai ter interesse, sim, mas ressalto que essa questão de aquisição e distribuição das vacinas será feita a nível nacional e federal”, disse. A reportagem questionou o governo do Estado se isso significa que Minas não vai adquirir vacinas diretamente com fabricantes e aguarda retorno. Outro governadores, como Gladson Cameli (Progressistas), do Acre, e Fátima Bezerra (PT), do Rio Grande do Norte, disseram hoje que visitarão o Instituto Butantan para avaliar a produção da Coronavac.

Zema participou de reunião com o ministro Eduardo Pazuello, junto a outros governadores e secretários de Saúde de todo o país, na manhã de hoje. “Nenhum município e nenhum Estado será prejudicado ou privilegiado com relação à vacinação. O que será votado serão critérios juros, ou seja, terão prioridade pessoas mais idosas, inicialmente aquelas com mais de 75 anos, os profissionais de saúde, e assim sucessivamente, conforme critérios já anunciados. Até o momento, nenhuma vacina foi aprovada pela Anvisa”, lembrou, em um vídeo publicado no Twitter pouco depois do encontro ministerial.

Na reunião, o ministro Eduardo Pazuello entrou em conflito com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e disse que comprará a vacina Coronavac “se houver demanda e preço”. Em princípio, o ministro diz que o Brasil contará com 300 milhões de doses de imunizantes em 2021, número que não inclui a opção de origem chinesa que será fabricada em São Paulo. Pazuello prevê que o registro das vacinas na Anvisa ocorra a partir de fevereiro.

Fonte: O Tempo

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