Vacinas do SUS são seguras e passam por processo rigoroso de validação
Todos os anos, o Ministério da Saúde distribui cerca de 300 milhões de doses de 25 vacinas para estados e municípios que imunizam crianças, adolescentes, adultos e idosos. Antes de chegar aos postos de vacinação e serem aplicadas no público-alvo, elas passam por um rigoroso processo de validação para garantir que tenham o efeito esperado: proteger a população de vírus e bactérias que causam doenças.
Esse controle se inicia ainda na fase de aquisição das vacinas. Atualmente, 96% delas são produzidas no Brasil, o restante vem o exterior. Nos dois casos, as vacinas passam pela Central Nacional de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Cenadi), no Rio de Janeiro. Lá são retiradas amostras e enviadas ao Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), onde são realizados os testes de qualidade.
Vacinas oferecidas pelo SUS são seguras e passam por processo rigoroso de validação Depois de testadas, elas podem ser encaminhadas para os estados. “As nossas vacinas contam com estudos nacionais e mundiais que dão essa segurança de que, se entrou no calendário, é uma vacina segura e que realmente vai prevenir as doenças”, assegura o gerente da Gestão de Insumos do Programa Nacional de Imunizações (PNI), Ricardo Gadelha de Abreu.
Vacinas oferecidas pelo SUS são seguras e passam por processo rigoroso de validação Mensalmente, o Ministério da Saúde recebe as solicitações com a quantidade que precisa ser encaminhada para todo o Brasil. Na hora da distribuição, o cuidado também é intenso. As vacinas deixam a Cenadi por meio aéreo. Nesse transporte, são mantidas as temperaturas determinadas pelos laboratórios, que, em geral, vão de de 2ºC a 8ºC.
Vacinas oferecidas pelo SUS são seguras e passam por processo rigoroso de validação Nos estados, as doses são distribuídas em caminhões refrigerados. Se as condições são mantidas ao longo de todo o trajeto, as vacinas não precisam ser novamente testadas. Já na sala de vacinação, o monitoramento continua com o acompanhamento das temperaturas do acondicionamento das vacinas. O processo termina com a aplicação adequada dos imunológicos. Para isso, os profissionais das salas de vacinação devem seguir o manual de vacinação do ministério.
Fonte: Governo do Brasil, com informações do Ministério da Saúde e da Fiocruz