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Arantes tem nome cogitado para ser o vice de Zema

Redação25 de outubro de 20213min0
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Atualmente no PSDB, com sete parlamentares no Legislativo, parlamentar teve papel importante na base de sustentação para o governo Zema

O nome do deputado Antonio Carlos Arantes, atualmente filiado ao PSDB e ocupando a primeira vice-presidência da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, está sendo cogitado para integrar a chapa de reeleição do governador Romeu Zema como vice-governador. Arantes foi prefeito de Jacuí e um dos principais assessores da Prefeitura de São Sebastião do Paraíso na gestão de Marilda Melles – sendo um dos principais integrantes do grupo do ex-deputado Carlos Melles – atual presidente nacional do Sebrae.

Arantes está no 5º mandato como parlamentar e é considerado na Assembleia Legislativa um nome de fácil diálogo, inclusive nas discussões internas da Casa. Ele, nesta possível empreitada, contaria com apoio de centenas de lideranças do ramo produtivo do estado, especialmente no segmento do agronegócio, agroindústria e outros setores afins. Registra-se ainda que o PSDB, do deputado Arantes, tem uma bancada de sete parlamentares no Legislativo mineiro e serviu de base de sustentação para o governo Zema ao longo destes quase 3 anos e Arantes teve papel decisivo nessas articulações.

Outro fator a favor de Arantes é o rearranjo político no Estado. Se continuar no PSDB, poderá usar sua liderança dentro da legenda. Por outro lado, terá boa condição de diálogo dentro da nova sigla oriunda da fusão do DEM com o PSL, o União Brasil. O novo partido deverá ser comandado em Minas Gerais pelo ex-deputado Carlos Melles – que deixou a presidência estadual do DEM para Rodrigo Pacheco, entrando agora no PSD (onde está o maior adversário de Zema na disputa do pleito de 2022). Melles teria de volta a legenda ampliada com os reforços do PSL.

Como o projeto político do governador Romeu Zema, atualmente filiado ao Partido Novo, ainda é uma incógnita, os grupos políticos que gravitam em torno dele procuram oferecer as melhores alterativas. Até porque ele está bem nas pesquisas eleitorais  e, mantidas as atuais tendências, ele ganharia o pleito no primeiro turno. Caso ele deixe o Novo, o mais provável, o União Brasil deverá recebe-lo de braços abertos.

Fonte: Observo /  A Folha Regional

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